Protocolamos o Requerimento de Informações nº 3.848 de 2024 acerca do Decreto nº 54.740 de 2024 da Prefeitura do Rio que basicamente propõe paralisar atividades, sem dizer quais, na Cidade do Rio de Janeiro em função da ocorrência do que a Prefeitura chama de “calor extremo”.
Nosso requerimento quer saber, antes de mais nada, quais atividades poderão ser paralisadas pela Prefeitura, se comércios, serviços, trabalhadores autônomos, etc, e quais os prejuízos para estes em função dessas paralisações. Quem pagará a conta por essa nova invencionice ecofanática da Prefeitura do Rio? O pai de família, que precisa levar o sustento para casa? O empreendedor, que gera emprego e riquezas? O quê a Prefeitura quer, impulsionar mais ainda a praga ESG e quebrar negócios que não possam arcar com essas paralisações e, assim, favorecer aqueles maiores, que podem, até que se tornem monopólios e possam ditar preços e qualidades dos serviços e produtos e dizer quem pode ou não estar empregado ?
Rio sempre teve episódios esporádicos de calor alto, que nada têm a ver com a mentira tacanha que atende pelo nome de “mudanças climáticas”. Aliás, é aí mesmo que turistas vêm para Cidade e muitos comerciantes impulsionam suas vendas. Isto aqui não é o Deserto do Saara. Essa história nada mais é que uma desculpa esfarrapada para aumentar ainda mais o controle sobre a vida do cidadão, dizer a ele o quê ele pode ou não fazer, dar a ele permissão ou não para ganhar o sustento e manter sua sobrevivência. Onde estão os dados dos “grandes prejuízos do calor extremo” que justifiquem a paralisação da Cidade, como dito no inciso V do Art. 4º do Decreto? Qual o expertise das secretarias envolvidas nesse processo? Quais ONGs, provavelmente progressistas, participarão dessa nova empreitada ecofatalista da Prefeitura do Rio? Queremos saber.
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