segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

DILMA MAIS UMA VEZ SE PÕE AO LADO DE BANDIDOS E NEGA PORTE DE ARMA PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS.

                      


BOLSONARO CRITICA VETO A PORTE DE ARMA PARA GUARDA PRISIONAL FORA DO SERVIÇO

O veto integral da presidente Dilma Rousseff ao projeto (PL 5982/09) que autorizava o porte de armas fora do serviço a agentes penitenciários e guardas prisionais não foi bem recebido pelo autor da proposta, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Segundo ele, com o veto, publicado nesta quinta-feira (10), 80 mil trabalhadores vão continuar à mercê de pressões de criminosos nos presídios brasileiros.

Na opinião de Bolsonaro, o porte de arma garantiria a segurança das famílias de guardas e agentes, ameaçadas constantemente. “Esses profissionais têm uma vida muito vigiada. É comum ouvirmos um presidiário falar para um agente penitenciário: ‘olha, você mora em tal endereço, tem uma esposa que se chama tal e três filhos que estudam em tal escola. Se não deixar passar determinado produto para mim, já sabe qual será consequência’. Mesmo com essa pressão toda, o agente não pode ter um simples revólver 38 ou uma pistola 380?”, indagou.

O agente penitenciário tem a função de vigiar e garantir o cumprimento das normas do estabelecimento prisional. É o profissional que escolta os detentos e zela pela segurança de funcionários e visitantes no presídio. Atualmente, a permissão para o porte de arma fora do expediente alcança vários setores da segurança pública. Integrantes das Forças Armadas, policiais federais, agentes vinculados à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e à Presidência da República são alguns dos beneficiados.

Cultura de paz

De acordo com o Executivo, o veto ao projeto foi baseado em pareceres do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, que julgaram o texto contrário à política nacional de combate à violência.

O deputado Luiz Couto (PT-PB), que votou contra o PL 5982/09 na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), concorda com o veto da presidência. Conforme o parlamentar, a aprovação do projeto entraria em contradição com o Estatuto do Desarmamento.

Sabia de antemão que a nossa presidente iria vetar porque, não vetando, seria uma incoerência. É claro que o governo não iria dar guarida àqueles que acham que podem resolver a questão da segurança pública com arma. O veto foi o resultado daquilo que o Executivo está fazendo:desarmar e construir uma cultura de paz, disse.

. Íntegra da matéria no site Justiça em Foco: http://bit.ly/11uzCAx

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA CÂMARA E DEPUTADO PELO PT, PROPÕE COMEMORAÇÃO DO DIA NACIONAL DO PRESO.

Capitão EB - Jair Bolsonaro
O projeto que trata do Estatuto Penitenciário Nacional é um tapa na cara da população ordeira e trabalhadora. Assegura, dentre outros privilégios, alimentação de boa qualidade e preparada por nutricionistas, salão de beleza, xampu e condicionador para os presos e, em sentido inverso, pena de reclusão de 3 a 6 anos para o agente penitenciário que for acusado de negar creme hidratante aos encarcerados, além de multa e perda do cargo.

Enquanto no Maranhão existem 0,62 médicos por 1.000 habitantes, para a mesma quantidade de presos a proposta estabelece 13 médicos, oito dentistas, oito psicólogos, 30 professores, 60 instrutores, etc, demonstrando a preocupação com o bem-estar de homicidas, sequestradores e estupradores por parte do autor do projeto que, curiosa e ironicamente, é o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Ao garantir alojamento individual como um dos direitos assegurados ao preso, o projeto se assemelha a uma ‘Lei Áurea às avessas’ para os mais de 500 mil encarcerados, considerando que, por falta de celas, 80% seriam postos em liberdade imediatamente, além de impossibilitar a prisão de novos condenados enquanto não se construírem novos presídios.

O projeto, com 119 artigos, ainda institui o dia 25 de julho como o “Dia Nacional do Encarcerado”. Provavelmente o Estado fornecerá meios para que a data seja comemorada com show, churrasco, bebidas, competições esportivas e outras atividades comemorativas. As férias na prisão serão um bom programa no Brasil, segundo os defensores de Direitos Humanos. E para os trabalhadores restará o tradicional ho, ho, ho.

Jair Bolsonaro é deputado federal pelo PP.

DISCURSO DE BOLSONARO SOBRE O ASSUNTO NO CONGRESSO: http://bit.ly/QcKoq2

Matéria na íntegra: Jornal ODIA (02.01.2013) OPINIÃO.