AÇÃO DE FLÁVIO BOLSONARO DERRUBA LEI DE COTAS EM CONCURSOS PÚBLICOS DO RIO.

Em ação proposta pelo deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP), o Tribunal de Justiça do Rio declarou ontem, por 18 votos a 3, a inconstitucionalidade da Lei municipal n° 5.401/2012, que estabelecia cotas em concursos públicos no Município do Rio de Janeiro, sem critério econômico, para negros e índios.

A maioria dos desembargadores entendeu que a iniciativa de leis como essa cabe ao Poder Executivo, e não a um vereador (PCdoB), como era o caso. Dois desembargadores, que também votaram pela inconstitucionalidade da lei, entenderam que o vício era material, pois quando as cotas estão desvinculadas do critério econômico perdem seu caráter de inclusão social e possibilitam situações em que um negro rico pode tomar o lugar de um negro pobre.

“Cotas sem o critério econômico promovem injustiça e incentivam o racismo. Fico satisfeito de fazer minha parte para uma sociedade que sonha banir da sua realidade o preconceito e a distinção entre seres humanos pela cor da pele.” Afirmou Bolsonaro.

A luta da família Bolsonaro continua nas três esferas do Poder Legislativo, pois o debate agora além de girar em torno da cor da pele, o PT, PSOL, PCdoB e outros, tentam a criação de cotas para homossexuais, usuários de drogas e ex-presidíários.

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MESMO SOZINHO MUITAS VEZES, O ALVEJADO VEREADOR BOLSONARO RESISTE, IMPEDINDO CRIAÇÃO DA COMISSÃO DA VERDADE MUNICIPAL E OUTROS PROJETOS QUE TENTAM MODIFICAR A HISTÓRIA DO BRASIL.

A tentavida de reescrever a história do Brasil com a criação da Comissão da ”Verdade” Nacional vem até hoje tendo seus desprendimentos. No estado do Rio de Janeiro, a exemplo do deputado federal Jair Bolsonaro em Brasília, o deputado estadual Flávio Bolsonaro utilizou de todos os artifícios regimentais para tentar impedir a criação de Comissão com mesma proposta. Foram alguns meses de embates que retardaram, mas infelizmente não garantiram o impedimento de formação de colegiado criado visivelmente para denegrir a imagem das Forças Armadas. Basta analisar os fatos.

No município do Rio de Janeiro, o vereador Carlos Bolsonaro impede há cerca de dois anos a formação de mesma proposta idealizada pelo PT e PSOL. Árdua batalha, que passa pelo convencimento de colegas parlamentares e utilização de todos os artificios regimentais, que ainda garantem que a criação da Comissão da Verdade Municipal não tenha sido votada no plenário da Câmara Municipal. 

Como se não bastasse, querer mudar a história, a tentativa de desmoralização das Forças Armadas continua. O vereador Jefersson Moura do PSOL, citado em caderneta da deputada estadual janira Rocha (PSOL-RJ), como benefiário de dinheiro desviado de sindicato para bancar sua campanha política, conhecido nacionalmente como MENSALÃO DO PSOL, tentou emplacar projeto de lei 253/13 que modifica os nomes de logradouros públicos de militares que tenham sido citados em relatórios, como envolvidos com o Regime Militar. 

Tal proposta passa por cima da lei, que somente cria a culpabilidade de uma pessoa, após processo judicial ter sido transitado e julgado. Logo, fica claro mais um motivo de se criar a Comissõa da Verdade: com os relatórios produzidos pelo imparcial colegiado, ficaria fácil modificar todos os nomes de ruas e praças que homenageram os heróis do Brasil, que impediram que hoje vivessemos em uma ditadura, como a cubana. 

Emendamos a proposta que foi retirada de pauta, culminando no retardo de apreciação da matéria. O próximo passo já foi dado, tentamos convencer os colegas, como a exemplo da proposta da criação da Comissão da Verdade Municipal, da injustiça que será criada ao aprovarmos mais este projeto dos esquerdopatas. 

A doutrinação comunista já está nas escolas, mas se depender de nosso trabalho, na Câmara Municipal, na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e no Congresso Nacional, continuaremos lutando até o fim para que a verdade seja sempre exposta…. Mesmo que isso nos custe, morrer atirando. 

Um grande abraço; 

Vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ)

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