segunda-feira, 31 de março de 2014

VEREADOR CARLOS BOLSONARO SOFRE CENSURA EXPLÍCITA NA CÂMARA DO RIO.


A DEMOCRACIA DO PT CALANDO A TODOS: 

1- Jair Bolsonaro foi proibido de organizar solenidade em Brasília sobre 31 de março de 1964;

2- Solenidade sobre Regime Militar, presidida por Flávio Bolsonaro, ao vivo na Alerj, é tirada do ar e censurada na TV;

3 - Vereadores de esquerda penduram faixa na Câmara Municipal e Carlos Bolsonaro é censurado ao propor faixa com dizeres contrários.

Na semana que passou, o vereador Carlos Bolsonaro contextou a afixação de uma faixa na sacada do Palácio Pedro Ernesto, prédio tombado pelo patrimônio histórico. 

O parlamentar citou resolução elaborada pela própria Mesa Diretora em 1995 que proibia o fato ocorrido acima. 

O presidente da Câmara informou que havia tomado uma posição monocrática autorizando a afixação da mesma e que após a contextação de Bolsonaro, consultaria o plenário da Câmara para ratificar sua decisão. Entretanto, o fato de ter sido tomada uma decisão sem consulta aos demais parlamentares infringia flagrantemente a resolução 2774/95, que em seu parágrafo únicio é explícito que exista a determinação de CONSULTA PRÉVIA aos membros da Mesa Diretora sobre a colocação de faixas na fachada do Palácio Pedro Ernesto. Atitude que só foi tomada após o questionamento do vereador. 

Carlos Bolsonaro então ponderou que todos deveriam ter o mesmo direito, já que a resolução estava sendo descumprida abrindo-se esta excessão. 

Visto que a resolução foi ignorada, Bolsonaro solicitou afixação de faixa de forma idêntica à questionada, logo de maneira anti-democrática, teve seu pedido negado. Dois pesos e duas medidas! 

Assista o questionamento de Bolsonaro, a resposta evaziva do presidente e o protesto da Família Bolsonaro diante da censura ocorrida na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. http://youtu.be/_aLk8Fj5MjA

Link da Matéria Original do Jornal O Globo: http://oglobo.globo.com/rio/faixa-contra-ditadura-provoca-bate-boca-na-camara-do-rio-11997386#ixzz2xAwLOrMa



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terça-feira, 18 de março de 2014

A AMIZADE VEM DE BERÇO: PSOL, PT E PCdoB REJEITAM MOÇÃO DE LOUVOR QUE CULMINOU NA MORTE DO TERRORISTA BIN LADEN, PROPOSTA POR BOLSONARO.


”Se Bin Laden tivesse sido morto no Brasil, certamente seria tratado como desaparecido político, pois seus restos mortais jamais foram encontrados.” 

À época da morte de Bin Laden, o deputado federal Jair Bolsonaro propôs moção de aplausos aos americanos em relação a tal feito (REQ 32/11). Para aprovação deste requerimento seria necessário sua aprovação na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, entretanto, parlamentares do PT , PSOL e PCdoB que faziam parte daquele colegiado foram decisivos para REJEIÇÃO da proposta. 

A suspeição e as vezes a certeza de ligações do governo brasileiro com ditaduras e terroristas a cada dia fica mais visível e sem vergonha. 


. Ivan Valente (PSOL-SP) 

. Benedita da Silva (PT-RJ) 

. Dr. Rosinha (PT-PR) 

. Perpétua Almeida (PcdoB-AC)

. Alfredo Sirkis (PV-RJ)

ÍNTEGRA DA MOÇÃO PROPOSTA POR BOLSONARO: 

Clique na imagem para ampliar.

sexta-feira, 7 de março de 2014

CARLOS BOLSONARO É ELEITO VICE-PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA CÂMARA DE VEREADORES DO RIO.



Trecho entre aspas retirados de matéria do Jornal O GLOBO
Ruben Berta


Disputa na Comissão de Direitos Humanos

"Procurada, a presidência da Câmara ainda não se manifestou sobre as críticas. Além do discurso de Jimmy Pereira, a quinta-feira também foi de polêmica na Comissão de Direitos Humanos. O vereador Carlos Bolsonaro (PP) foi eleito mais uma vez vice-presidente por escolha da presidente da comissão, Teresa Bergher. O outro membro, Renato Cinco (PSOL), tentou o cargo, mas teve que se contentar apenas com a posição de vogal.

— Nunca prometi nada ao Cinco. Na luta do rochedo contra o mar, eu é que apanho? Minha posição foi democrática, segui o plenário. Na votação dos membros da comissão, eu tive 15 votos, o Bolsonaro 12 e o Cinco dez — argumentou Teresa.

Depois de rumores de que teria ficado insatisfeito com a postura de Teresa, Cinco procurou apaziguar os ânimos nesta quinta-feira:

— Simplesmente, achei que deveria marcar posição ao querer a vice-presidência. Não entendo como um vereador que é contra os direitos humanos ocupe esse cargo na comissão. No primeiro ano, era novato e não quis brigar.

Bolsonaro, de sua maneira, respondeu a Cinco:

— A escolha dos cargos foi baseada na nossa votação em plenário e ele (Cinco) concordou que fosse assim. Defender direitos humanos é defender a maconha, defender vagabundo? Acho que ele precisa relaxar, fumar um baseado de alguém que defende porque está muito nervoso."


Defendendo as mesmas bandeiras do pai, Carlos leva rotineiramente aos colegas parlamentares argumentos que normalmente não são defendidos nas Casas de Lei Brasil a dentro.

A redução da maioridade penal, o controle da natalidade, a defesa dos cidadãos de bem e não de bandidos, contra o kit-gay nas escolas primárias, entre outras, são as ideias defendidas pelo filho de Bolsonaro.

É comum pessoas dizerem que tais ideias não podem ser defendidas por vereadores pois não possuem poder para modificarem tais regras. Entretanto é claro que o debate sobre os temas citados passam por todos os membros da sociedade, principalmente entre os vereadores, cujos cargos são considerados os primeiros passos para uma carreira política. Ou seja, o berço do ideal de um político é a Câmara de Vereadores de sua cidade, e levar estas ideias a seus colegas que pleitearão outros cargos políticos são uma das prioridades da Família Bolsonaro.

OS IDEAIS NÃO MORREM.