terça-feira, 27 de maio de 2014

TRABALHO DE CARLOS BOLSONARO IMPEDE QUE COMISSÃO DA "VERDADE" DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO SAIA DO PAPEL.


A exemplo das Comissões da Verdade criadas pelo Congresso Nacional e Câmara Municipal de São Paulo, onde foram constituídos grupos de trabalho, pagos com dinheiro público, para analisarem possíveis crimes cometidos por militares no período do Regime Militar e amplamente explorado pela maioria da imprensa para desviar o foco do atual período e de maior corrupção e violência de nossa história, o PT tentou, mas sem sucesso, criar matéria com teor idêntico no município do Rio de Janeiro , afim de também tripudiar daqueles que impediram que o Brasil se tornasse uma ditadura aos moldes de Cuba. 

Cabe ressaltar que estas comissões somente analisam possíveis excessos cometidos pelas Forças Armadas, deixando de lado os crimes cometidos pelos “revolucionários” que pegaram em armas, mataram, estupraram, assaltaram e sequestraram, sempre patrocinados por Cuba, sob a “hilária” e falsa afirmação de que queriam implementar uma democracia no Brasil. 

Vamos aos fatos: Desde o dia 22 de maio de 2012, o vereador Carlos Bolsonaro vem lutando contra a aprovação do projeto de lei 1386/2012 proposto pelo PT, que cria a Comissão da Verdade Municipal do Rio de Janeiro. Os socialistas não contavam com os artifícios regimentais utilizados por Bolsonaro, que estão sendo decisivos para inutilização de mais uma sujeira tramada pelos que combateram o Regime Militar, tentando impor uma nova verdade no Brasil, sempre patrocinados por Cuba e URSS. 

Entre eles, destacamos a confecção do Requerimento de Informações 2769/12 feito à Prefeitura foi elaborado pela Comissão de Direitos Humanos, com a iniciativa do vereador Bolsonaro. O questionamento foi claro, pois todos sabemos que nenhum projeto de iniciativa parlamentar pode gerar despesas ao município, fato explícito na referida matéria que cria cargos, claro, que não por acaso indicados pelo propositor. Como a política é algo imprevisível, a resposta contundente do Prefeito foi antagônica ao desleixado parecer de constitucionalidade emitido pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores -  Segue entendimento do Poder Executivo - “cabe somente ao Poder Executivo desenvolver projetos que gerem despesas aos cofres públicos. 

Diante de tal documentação em mãos, ganhamos um aliado de peso - A LEI - que fez com que o autor da matéria não colocasse a proposta em votação, pois saberia que mesmo com a vitória em plenário, a Justiça certamente ao ser acionada por nosso gabinete, consideraria tal projeto de lei inconstitucional. 

A única saída para que a Comissão da Verdade Municipal do Rio de Janeiro obtivesse êxito seria sua criação mediante iniciativa do chefe do Poder Executivo, que não o fez, pois está ciente dos riscos políticos ao assumir determinadas posturas. 

Sabemos que, a princípio nada de concreto e significativo fizemos, pois estão em pleno funcionamento as Comissões da Verdade de Brasília e São Paulo, mas certamente impedimos que mais um canal de distorção da história do país fosse criado. 

Outros projetos que tentam apagar a verdadeira história do Brasil no período de 1964 à 1985 e endeusar os líderes comunistas que hoje estão no poder ou presos por corrupção, estão sendo analisados pela mesma Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Contudo, tenham certeza que nosso mandato, talvez sendo uma única ferramenta de combate aos covardes ideais comunistas, jamais deixará de funcionar enquanto estivermos ocupando as Casas de Lei do Brasil.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

BOLSONARO: A CARA DA DIREITA



Por Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ), capitão R/1 do Exército

Em 2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP).

A imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor.

Nos 10 minutos em que tive direito a usar da palavra mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.

Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi eleito no 2º turno.

Hoje, a minha visão sobre política é bem definida. Se este governo conseguir mais um mandato, o que de “melhor” nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e de pior, numa Cuba.

Entretanto, entendo que os desvios bilionários dos “companheiros”, dos malfeitos na Petrobras e na Eletrobras, além de verdadeiro assalto aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha.

Minha preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer país sob regime socialista/comunista que seu povo tenha razoável nível de desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia.

Os livros escolares impostos pelo MEC, com frases e gravuras que pregam ser o capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão “envenenando” 30 milhões de crianças do ensino fundamental.

Abominam a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.

Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais:

* o PT e demais partidos de esquerda;

* a desvalorização das Forças Armadas;

* o “politicamente correto”;

* a altíssima carga tributária;

* a política externa aliada com ditaduras;

* o ativismo gay nas escolas;

* o desarmamento dos cidadãos de bem;


Invasão de terras por militantes do MST: “Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais” essas coisas (Foto: veja.abril.com.br)

* a falta de política de planejamento familiar;

* as invasões do MST;

* a “indústria” de demarcações de terras indígenas;

* a não redução da maioridade penal;

* o não reconhecimento da vital importância dos ruralistas e do agronegócio no desenvolvimento do País;

* a política de destruição de valores morais e familiares nas escolas;

* a ausência da pena de morte, prisão perpétua e trabalhos forçados para presos (ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);

* a manutenção do exame de ordem da OAB, nas condições atuais;

* as cotas raciais, que estimulam o ódio entre brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;

* a Comissão Nacional da (in)Verdade, que glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pelas armas, a ditadura do proletariado em nosso país;

* o Marco Civil da Internet, cuja regulamentação por decreto, inicia a censura virtual;

* o “Foro de São Paulo” onde ditadores e simpatizantes se acoitam por uma hegemonia marxista na América Latina;

* a liberação de recursos pelo BNDES para construir Porto em Cuba e metrô na Venezuela, assim como perdões de dívidas de ditadores africanos;

* as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade;

* a ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana via contratação de mão de obra escrava pelo programa “mais médicos”;


Dilma em mais um encontro cordial com o ditador Raúl Castro. O deputado Bolsonaro quer acabar com a “ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana” (Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)

* os programas “Bolsa Família” como curral eleitoral e “Brasil Carinhoso” que estimula a paternidade irresponsável;

* o Ministério da Defesa chefiado por incompetente civil como se não houvesse um oficial-general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;

* o Código Penal que não garante punições justas para os criminosos;

* a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por movimentos ditos sociais, sem legislação eficaz que puna tais práticas;

* a obstrução de vias públicas e queima de ônibus por qualquer motivação;

* a priorização na política de direitos humanos para criminosos em detrimento das vítimas, dos policiais e dos cidadãos de bem;

* as indicações políticas para cargos da administração pública.

Creio que minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o “fiel da balança” para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.

Não há preço que pague um debate meu com Dilma Rousseff, a pseudo torturada, cujo primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na Baixada Fluminense.

Afinal, seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como seu desserviço para a democracia.

Se um dia jurei dar minha vida pela Pátria, se preciso fosse, a perda do meu mandato de deputado federal é muito pouco para evitar a “cubanização” do Brasil, fato mais que provável, caso o PT vença mais uma eleição.

Em 23 de abril passado protocolei Ofício junto ao Partido Progressista, colocando-me à disposição para concorrer ao cargo de presidente da República e para que meu nome fosse enviado para os institutos de pesquisa eleitorais, sendo o único candidato que, verdadeiramente, assume de peito aberto uma oposição às políticas do PT.

> Matéria publicada pelo jornalista Ricardo Setti, da Revista Veja.http://goo.gl/DLbZT1

> Discurso de Bolsonaro sobre o assunto: http://goo.gl/dlcVSn

quarta-feira, 7 de maio de 2014

MAIS UMA BATALHA VENCIDA COM PARTICIPAÇÃO DE BOLSONARO: AUMENTO DO VALOR E DO ROL DE BENEFICIADOS DO AUXÍLIO-INVALIDEZ DA POLÍCIA MILITAR.


Meus Amigos.

A mudança proposta pelo governo na atual redação da Lei estadual n° 3.527/2001, que dispõe sobre uma das formas de concessão do auxílio-invalidez aos profissionais da segurança pública, aumentava o valor do benefício para R$ 3 mil e o estendia apenas aos amputados (negrito preto).

Participei diretamente – num esforço conjunto dos deputados Paulo Melo, André Correa, Cidinha Campos e Wagner Montes de negociação com o governo – dos avanços conquistados com a redação final do projeto de lei aprovado na Alerj, com as mudanças propostas por nós (negrito vermelho) e sancionado pelo governador, culminando na lei 6.724/14, com o seguinte conteúdo:
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Art. 1º O policial, civil e militar, o bombeiro militar e o inspetor de segurança e administração penitenciária que foi ou que venha a ser aposentado ou reformado por incapacidade definitiva e considerado inválido, em razão de paraplegia ou tetraplegia, bem como da amputação de membro(s) superior (es) e/ou inferior (es), decorrente de acidente de serviço, impossibilitado total e permanentemente para qualquer atividade laboral, não podendo prover os meios de sua subsistência, fará jus a auxílio-invalidez, a ser pago, mensalmente, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais).

Parágrafo Único - Também farão jus ao auxílio-invalidez previsto no caput os profissionais acima nominados, que venham a ser aposentados ou reformados em decorrência de outra incapacidade física ou mental permanente, cuja decorrência direta seja o exercício efetivo de sua atividade funcional e que fiquem impossibilitados total e permanentemente para qualquer atividade laboral, não podendo prover os meios de sua subsistência.” (grifos nossos que apontam os demais avanços conquistados)
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Sigo fazendo minha parte pela busca incansável de valorização dos profissionais da segurança pública do Rio de Janeiro.

FLÁVIO BOLSONARO
Deputado Estadual RJ

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