Passa pelo plano de governo do PT e da esquerda brasileira a tentativa de transformação da história do Brasil, via relatórios finais das Comissões da Verdades criados em Estados e Municípios e mediante a doutrinação ideológica nas escolas e nas ruas do Brasil.
Engana-se quem acha que tais atitudes são falta do que fazer. Tratam-se de planos extremamemte orquestrados para que de maneira natural, as pessoas aceitem sem perceber a mentira imposta pelos compromissados com os ideais comunistas.
Infelizmente, este crescente movimento de alienação populacional não é levado a sério na esmagadora maioria das Casas Legislativas do Brasil. Grande parte dos parlamentares permitem desde a substituição de nomes de logradouros públicos que tenham nomes de militares por outros considerados heróis comunistas, passando pelo aval de autorização de doutrinação ideológica educacional em suas respectivas esferas de Poder, chegando ao desleixo de autorizarem criações de Comissões da Verdade totalmente parciais.
Mesmo que não acreditem, posso afirmar por experiência de convívio, que a esmagadora maioria destas propostas são autorizadas, não por identificação com os ideais socialistas de poder, mas sim, porque os representantes do povo não se interessam ou não são cobrados por seus eleitores para combaterem estes ideais doutrinadores.
Enquanto vereadores, deputados estaduais e deputados federais não entenderem o que está por trás deste Plano de Poder Comunista (a mudança da história contada pelo fortalecimento da mentira) não conseguiremos combater esta avalanche. Cabe a cada um de nós expormos em nossos municípios e Estados o que está por baixo dos panos dos governos socialistas.
Na maior parte das vezes existe o sentimento de que ao invés de produção legislativa, estamos apenas lutando para impedir o avanço da mentira, transparece um sentimento de improdutividade. Entretanto, mesmo que muitas das vezes sozinho, conseguimos ir adiante com aprovação de propostas boas para o município como mostrado em postagens anteriores, bem como, quando converso com amigos que nos apoiam, surge o sentimento do dever estar sendo cumprido para a manutenção da verdade para futuras gerações. Este sim, o maior tesouro que podemos deixar para nossos filhos e netos.
A cada dia que conversamos com um amigo de tempos ou que acabamos de conhecer, percebemos que todos dizem que perderam amizades ou até brigaram com sua família por defenderem a não continuidade da roubalheira e do Bolivarianismo / Gramscismo imposto atualmente por quem nos governa.
Neste momento o que está em jogo é a liberdade do país. Nos entristece ver o Plano de Governo do PT / PSOL / PCdoB dando certo, colocado negros contra brancos, homossexuais contra heterossexuais, ricos contra pobres e agora pais contra filhos (segregar para conquistar).
Uma sociedade que sempre foi marcada exatamente por nossa diversidade e alegria tem se esvairido de maneira proposital, em detrimento da manutenção duradoura no Poder. Um partido que condena quem tem opinião contrária mas absolve quem rouba o erário, imaginem continuando no poder amanhã.
Existem pessoas que estão iludidas com as mentiras ou meia verdades expostas pelo "Partido dos Trabalhadores".
Somente queremos ver o país livre deste tipo de comportamento crescente no dia 26, o resto vamos consertando e se não der certo, escolheremos outro Presidente posteriormente.
Pedimos aos que acreditam em Deus, ateus e todos que pensam diferente ou iguais a nós que dêem uma oportunidade ao Brasil. Reflitam, analisem e pensem no futuro, caso contrário não queremos imaginar o que pode restar para nosso rico país.
Você que quer mudança, votando nulo ou branco nada mudará para melhor, pelo contrário, estará dando o aval para a continuidade de tudo que quer que mude.
Dia 26 vamos às urnas, talvez meio desconfiados mas convictos que a mudança neste momento faz-se extremamente necessária.
Este tem que ser o pensamento. Um abraço, Família Bolsonaro.
No sábado, o patriarca – que já sinalizou que concorrerá à presidência em 2018 – estava pelas praias cariocas, em um de seus últimos atos de campanha. Recebi naquele dia a seguinte mensagem da estudante de direito Anna Paula Mesquita, que eu conheço pessoalmente:
“Felipe! Estava na praia hoje, recusei um panfleto do Bolsonaro que uma mulher veio me dar e disse que não aceitaria porque tenho amigos gays, não voto nele e considero ele homofóbico. Ele estava a poucos metros de mim e veio discutir a questão, acredita? Ficou uns quarenta minutos conversando sobre política e direitos comigo e uma amiga. Você tem algum artigo a respeito dele? Eu mudei todo o meu conceito sobre.”
Respondi: “Que bom que você se permitiu isso.” Ainda que Bolsonaro, com seu jeitão duro de se expressar, dê margem a muita confusão, só quem realmente desconhece o nível de demonização das campanhas difamatórias da militância esquerdista não enxerga uma longa distância entre o político real e a imagem que dele pintam seus inimigos. No Brasil das universidades infiltradas de professores militantes, os estudantes muitas vezes preferem ficar com a imagem fabricada por eles e seus pares, em vez de conhecer o outro lado – e mais ainda: estudar O MÍNIMO do jogo cultural e político como um todo, para dispor de todos os elementos antes de rotular ou aceitar o rótulo de alguém.
A meu pedido, Anna Paula descreveu em seguida os detalhes da conversa:
Sobre a questão principal, ele disse que não é homofóbico e que tem um funcionário de campanha gay e uma lésbica, que a questão dele eram as cartilhas de educação sexual para as escolas.
Aproveito para lembrar aqui um dos vídeos que os esquerdistas não mostram para estudantes: o do trato afetuoso de Jair Bolsonaro com Clodovil, um homossexual que não aderia à militância gayzista, porque sabia separar sua orientação sexual dos movimentos políticos que supostamente falavam em nome dos gays.
“Fofo”, não? Pois é. E vale lembrar que um dos tópicos da lista de Bolsonaro sobre os assuntos relevantes ausentes do debate presidencial da Globo foi este: ”O plano do PT que cria cotas para professores gays no ensino fundamental, desconstrói a heteronormatividade e demoniza os cristãos”. Tudo verdade.
Mas segue Anna Paula:
Embora eu ainda discordasse dele sobre alguns pontos, ele foi muito aberto ao debate e não pareceu radical como a imagem que a mídia transmite dele. Passei a entender as pessoas que votam nele. Até porque, de acordo com o que ele falou hoje, a declaração de que ele considera o homossexualismo uma doença não seria verdade.
Deixando a questão divergente de lado, aproveitei a ocasião para elogiar a atuação dele no congresso no que diz respeito à campanha contra o desarmamento, a qual sou completamente a favor. A partir daí, toda a conversa me surpreendeu e me cativou.
Este foi outro tópico da referida lista de Bolsonaro: “O Estatuto da aceleração da violência, conhecido como Estatuto do Desarmamento”.
Falamos sobre cotas, vasectomia e ligação de trompas nos hospitais públicos, bolsa família, a campanha marxista do PT e toda a campanha dele condizia com meu pensamento de estudante de direito.
Mudei meu voto radicalmente, já que, de plano, era do Chico Alencar (de quem também gosto muito). Mas, ironicamente, também tinha tido a oportunidade de falar com o Chico no centro da cidade na semana passada e falamos sobre amenidades, sem nada direcionado às suas propostas e ideais de campanha.
Eita, que mudança! De um socialista do PSOL – que apoia ditaduras como a de Nicolás Maduro na Venezuela - para Bolsonaro!
Chico Alencar é aquele que, somente DEPOIS da morte do cinegrafista da Band, Santiago Andrade, escreveu: “Nunca dialogamos ou fizemos acordo com grupo minoritário e de orientação anarquista como os Black Blocs. Discordamos da tática e desconhecemos a estratégia. Temos que demarcar com mais nitidez essas posições diferenciadas.”
Acontece que, na prática, a posição do PSOL incluía a aliança com os Black Blocs na greve dos professores do Rio, além da convivência respeitosa com sua tática sem o menor sinal de condenação explícita, conforme o próprio militante do partido Cid Benjamin confessou em seu Facebook. Marcelo Freixo chegara até a declarar: “Eu não sou juiz para ficar avaliando os métodos em si.” Sem contar que um artigo de Edilson Silva pregando o diálogo e a aliança do PSOL com os Black Blocs como estratégia política foi retirado do site do partido.
Voltando a Anna Paula sobre Bolsonaro:
Fui surpreendida por um candidato com ideais claros, objetivos e com muita vontade de atuar em prol do povo. Claro, de uma maneira geral e sem considerar a orientação sexual do eleitor, eu acredito que muitos homossexuais votem nele. Afinal, ele está longe de ser o monstro que a mídia desenha.
Me arrependi de não ter tirado foto para ilustrar a situação (mas tenho foto com o Chico), mas achei contraditório pedir depois da forma com que começamos a conversar.
Além de um político coerente, ele foi muito humilde de parar na praia para conversar sobre política com duas meras estudantes de direito. Além da simpatia e de ter transmitido muito conhecimento (como ele é inteligente!), se despediu pedindo licença para ir porque só tem até às 22 de hoje para fazer campanha, agradecendo a atenção e dizendo que foi um prazer conversar conosco, independente do nosso voto.
Estou muito feliz por, como você mesmo me disse, ter me permitido esse diálogo.
Que bom. Ninguém precisa concordar integralmente com alguém para notar que este alguém “está longe de ser o monstro que a mídia desenha”."
. VEJA A ÍNTEGRA DA MATÉRIA ESCRITA POR FELIPE MOURA BRASIL EM SEU BLOG NA VEJA ONLINE: http://goo.gl/a6adi7
Ancelmo Gois, agente confesso da KGB e crítico contumaz dos militares em sua coluna do jornal “O Globo”, pode ser melhor avaliado pelas seguintes declarações dadas ao “Jornal da ABI” – Edição nº 343, de Julho/2009:
> “Eu vivi por algum tempo com o nome falso de Ivan Nogueira, porque estávamos na ditadura militar, e a gente só conseguia ir para a Rússia protegido pela KGB”;
> “Foi este órgão que me deu uma identidade falsa com um retrato e me transformou numa outra pessoa.”
> “Em seguida, eu fui para uma escola comunista para jovens, a Escola de Formação de Jovens Quadros – o nome aqui é KONSOMOL, do Partido Comunista da União Soviética, onde estudei sobre o marxismo e o leninismo.”
> “Entrei no País pela Argentina e a KGB inventou que eu estava na França.”
> “Toda a minha documentação sobre a saída e hora da minha entrada naquele país foi falsificada, o que fazia parecer que eu tinha morado na França e não na União Soviética. O partido me dava um salário.
Assim como Dilma Rousseff, Flanklin Martins, Miriam Leitão, José Dirceu, José Genoíno e tantos outros, esse é mais um dos que vivem apregoando terem lutado por democracia no Brasil, além de se intitularem terem sido presos políticos. . BOLSONARO DESMASCARA JORNALISTA ANCELMO GOIS (O GLOBO) NA TRIBUNA DA CÂMARA: http://goo.gl/NmkVTN
Deputado do PP faz ataques a Dilma Rousseff e à Comissão da Verdade.
Mais votado do Rio para a Câmara dos Deputados, com 464.572 votos, Jair Bolsonaro (PP) já faz planos para 2018, quando pretende se lançar candidato à Presidência da República. Nesta terça-feira, ele voltou a criticar o governo federal e a postulante à reeleição Dilma Rousseff (PT), reiterou suas posições sobre temas polêmicos, como o Plano Nacional de Cidadania e Direitos Humanos LGBT, e fez ataques à Comissão da Verdade. Quanto à intenção de concorrer ao Palácio do Planalto, afirmou que, terminadas estas eleições, inicia as articulações para daqui a quatro anos.
Por enquanto, no segundo turno para a disputa presidencial, ele declara apoio a Aécio Neves, do PSDB. E mira sua artilharia contra a adversária do tucano nas urnas.
— Mesmo que ele não queira, voto no Aécio — diz o deputado. — O grande mal do Brasil é o PT. Se Dilma conseguir a reeleição, não fugiremos de uma ida para Cuba sem escala na Venezuela. É um governo que se preocupa em caluniar as Forças Armadas 24 horas por dia — continua ele, que é militar da reserva.
Com posicionamento conhecido contra a Comissão da Verdade, que tem por finalidade averiguar violações de direitos humanos entre 1946 e 1988, Bolsonaro também dirigiu suas críticas ao colegiado que realiza as apurações (são sete os membros que compõem a comissão). Frisou que recorreria a uma hipérbole, mas disparou.
— Uma cafetina resolve fazer sua biografia. Escolheu sete prostitutas para realizá-la. No final, a conclusão das prostitutas é de que a cafetina deveria ser canonizada. Essa é a Comissão da Verdade da Dilma — afirmou, depois de ressalvar: — Não estou chamando ninguém de cafetina ou prostituta. É uma hipérbole.
Bolsonaro disse ainda não concordar com quem afirma que ele tenha sido eleito com base numa agenda que chamou de “antigay”. Afirmou que, se homofobia for definida como “o respeito à família e querer que uma criança siga o destino dado a ela quando nasce”, ele, então, é homofóbico. Mas que sua briga não é contra os homossexuais.
— Minha bronca sempre foi e será contra o material escolar (numa referência ao Plano Nacional de Cidadania e Direitos Humanos LGBT, que ele chama de “kit-gay”). Acho impossível uma pessoa não ter um parente ou amigo gay. A grande maioria cuida da vida dela. Uma minoria que quer tratar desse assunto em vida pública — diz. — Nunca preguei dar porrada em homossexual. Mas defendo a família — conclui.
Matéria publicada no Jornal O Globo ( jornalista Rafael Galdo). http://goo.gl/h6Eiib
Agradeço a todos que me acompanham na política. Leio quase todos os comentários recebidos, o que me permite refletir e obter forças para buscar o melhor para o nosso Brasil.
A Câmara e o Senado podem ser o filtro de todo o lixo produzido pelo Palácio do Planalto mas, para isso, sua qualidade tem que melhorar. E muito.
Por tais motivos, peço a todos os eleitores que, neste domingo, ajudem na minha reeleição, assim como na eleição do Policial Federal Eduardo Bolsonaro, por São Paulo.
Meu pedido é para que contatem parentes e amigos neste sábado, seja pessoalmente, pelas redes sociais, telefonemas ou qualquer outro meio viável.