PARTE DO PREJUÍZO DE R$ 22,6 MILHÕES DO ESTADO COM TROTES PARA O SERVIÇO 190 DA PM JÁ PODERIAM ESTAR SENDO RESSARCIDOS E UTILIZADOS PELA CORPORAÇÃO.
Meus Amigos.
De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio de Janeiro, em matéria publicada pelo jornal Extra de 27/08/11 (veja a matéria na íntegra), as aproximadamente 90 mil falsas comunicações de ocorrência (trotes) geram um prejuízo de R$ 22,6 milhões ao ano só para a PMERJ. O valor seria suficiente para construir cinco batalhões nos moldes do de Irajá, que custou R$ 4,2 milhões. Além do prejuízo, os trotes acarretam atraso no atendimento policial a outras ocorrências que, de fato, estejam em andamento – o que, às vezes, pode ser fatal.
De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio de Janeiro, em matéria publicada pelo jornal Extra de 27/08/11 (veja a matéria na íntegra), as aproximadamente 90 mil falsas comunicações de ocorrência (trotes) geram um prejuízo de R$ 22,6 milhões ao ano só para a PMERJ. O valor seria suficiente para construir cinco batalhões nos moldes do de Irajá, que custou R$ 4,2 milhões. Além do prejuízo, os trotes acarretam atraso no atendimento policial a outras ocorrências que, de fato, estejam em andamento – o que, às vezes, pode ser fatal.
A Lei estadual nº 5.784/2010, de minha autoria, estabelece que o responsável pelo acionamento indevido dos serviços telefônicos de atendimento a emergências envolvendo remoções ou resgates, combate a incêndios ou ocorrências policiais deverá ressarcir aos cofres públicos, mediante cobrança na fatura de serviços telefônicos da linha utilizada para a chamada, das eventuais despesas relacionadas ao atendimento. Pela lei, o montante arrecadado deve ser utilizado para melhorar a qualidade dos serviços de emergência do Estado. Contudo, para que a lei tenha efeito, é necessário que o Poder Executivo, mediante as instituições que prestam esses serviços, como PMERJ e CBMERJ, publique tabelas de custos e adote as medidas administrativas e operacionais, junto às operadoras dos serviços de telefonia, necessárias à identificação dos responsáveis pelos acionamentos e à posterior cobrança.
FLÁVIO BOLSONARO
Deputado Estadual - RJ
http://www.twitter.com/flaviobolsonaro
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Acho que a ligação tem que ser cobrada e vir na conta do usuario e o pagamento da mesma fiscalizada e repassada para POLICIA MILITAR pq ser gratuito chamadas de EMERGENCIAS já que pagamos quando ligamos para telefonista para pedir um num .mas tem que ver QUEM VAI FISXALIZAE E REPASAR MESMO O VALOR CASO CONTRARIO MAIS GANHO PARA AS OPERADORAS QUE QUASE JÁ NÃO ROUBAM CHRIS CAMPOS .
ResponderExcluirEsta família historicamente sempre lutou por melhores condições de vida das pessoas decentes como é perceptível em seus perfis, entretanto, os gados que não se interessam em estudar mas sim em apenas propagar baboseiras sem se darem o trabalho de lerem um pouco continuam atuando, afinal de contas este é o Brasil, o país da sacanagem e da piada pronta. Família Bolsonaro, vocês têm o apoio de nós pessoas decentes que também não concordamos com cotas para negros e homossexuais mesmo que isso nos custe sermos chamados de racistas e homofóbicos pelo ruminantes ignorantes.
ResponderExcluirParabéns pela árdua luta pelo funcionário público de segurança bem como em favor dos cidadãos de bem que exigem mais conforto ao andarem nas ruas. Valorizar o cidadão por sua competência e não por sua cor ou opção sexual sem se importar com a pressão destas minorias que tentam desqualificá-lo demonstra o quão homem é. Abaixo as cotas para professores travestis e estágio remunerado para homossexual. cidadãos de bem indignem-se, pois ser contrários a tais absurdos não significa que somos homofóbicos.
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