Solicitamos Requerimento de Informações 1957/2011 realizando uma série de questionamentos à prefeitura sobre a existência de um programa social nominado de Projeto Damas e obtivemos chocantes repostas sobre o assunto.
RESPOSTA DADA PELA PREFEITURA:
1- O referido projeto nada mais é do que remunerar travestis e transexuais com o dinheiro público sob a alegação de que estes são excluídos da sociedade e recebeu esse nome por alusão ao imaginário utilizado pelo cinema, literatura e história, e nosso próprio cotidiano para se referir não somente a figura feminina ligada a prostituição, “As Damas da Noite” como também, a todo glamour que envolve as mulheres da alta sociedade que trazem consigo todo requinte, exuberância, charme , feminilidade e delicadeza de uma Dama, sonho de consumo do segmento de travestis e homossexuais.
2- O Projeto Damas tem como meta atender 40 travestis e transexuais anualmente para terem noções básicas de ascensão social, sendo que no ano de 2010 foram gastos R$ 9.600,00 de Bolsa Auxílio e R$ 1974,00 de Vale Transporte em novembro e dezembro. Já em 2011 custaram aos cofres públicos R$ 7.680,00 de Bolsa auxílio e R$ 1.415,00 de Vale Transporte nos meses de janeiro e fevereiro.
3- A Prefeitura do Rio mediante decreto autorizou aos travestis e transexuais que poderiam substituir a sua identidade oficial por nomes sociais como forma de identificação e combate ao preconceito que dizem existir, entre eles notam-se; Beyonce Pão Doce, Lorrany Jully Holliday e Savana.
CONCLUSÃO:
Vemos o dinheiro de nossos impostos injetados em programas apelidados de inclusivos sociais simplesmente pela opção sexual.
Aonde está a seriedade e tentativa de ascender socialmente de uma pessoa que se intitula Beyonce Pão Doce. Tudo isso não passa de uma demagogia para enriquecer e beneficiar uma parcela da sociedade que tem se armado para abocanhar os recursos públicos, para realizarem paradas gays, ONGs receberem milhões de reais para confeccionarem vídeos pornográficos infantis que seriam passados nas escolas de primeiro grau e destruírem a referencia de seio familiar que norteia o sucesso de uma nação.
Todos deveríamos ser iguais perante a lei, independentemente de cor, credo e opção sexual e sermos analisados por nossos méritos. Estas “políticas afirmativas” só estimulam o preconceito.
Tornar público e lutar contra estes absurdos é o dever de qualquer parlamentar e cidadão que se indigna ao ver a saúde e educação obtendo cada vez menos recursos, entretanto, os programas assistencialistas abocanhando a esmagadora parte do orçamento anual de qualquer esfera do Poder Executivo.
O Brasil está virando um país de gados, aonde cada vez se estimula a pensar menos para que estes sejam obrigados a votarem nos idealizadores dos projetos sociais, caso contrário perderão seus benefícios.
A verdade seja dita, no dia em que o voto deixar de ser obrigatório, estamos fadados a sermos governados pelos políticos que utilizam dos artifícios eleitoreiros como bolsas, auxílios e cotas, pois seus eleitores não poderão deixar de votar, e os que não usufruem destas medidas votarão nulo ou irão à praia como maneira de protestar contra este péssimo sistema político brasileiro. Logo seremos governados cada vez pelos Presidentes, Governadores, Prefeitos e parlamentares compromissados com a “justiça social” que os perpetuarão no poder que afundará o Brasil no lodo, como já acontece na Venezuela e outros.
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E quais as chances de cancelar este "projeto damas"? Isso é com os vereadores mesmo, certo?
ResponderExcluirHá alguma evidência bem clara de falta de investimento em algum setor importante, como saúde, que pudesse ser usado como alegação para "liberação de recursos" com o cancelamento do "projeto damas"?
Pera ai, está reclamando pq em um ano foram gastos R$ 9.600,00 (menos do que eu salário) para tirar pessoas da prostituição? Para mim parece até pouco.
ResponderExcluir"tirar pessoas da prostituição?" Será que essas "damas da noite" querem mesmo sair da prostituição?
ResponderExcluirAtenção aos idiotas q adoram desqualificar tudo q os Bolsonaros dizem, lembrem-se que os referidos gastos que foram expostos referem-se apenas à 2 meses em 2010 e 2 meses em 2011. Esqueceram que o ano tem 12 meses e existem gastos não divulgados pela Prefeitura sobre os demais 10 meses. Vcs são burros ou querem ganhar estágio também só pq são viadinhos?
ResponderExcluirParabéns pela força em lutar pelo que é correto: a FAMÍLIA brasileira. Precisamos encontrar mais lideranças. Existe o Ricardo Salles em São Paulo e mais um no nordeste que não lembro o nome agora. União dos sérios é igual a ordem, respeito ao povo brasileiro, moralidade, justiça social verdadeira, honestidade e amor à Pátria. Os Bolsonaros são excelentes. Pe. Cássio
ResponderExcluirPARABÉNS PELO TRABALHO DESTA FAMÍLIA.
ResponderExcluirESPERAMOS TE-LOS NA PRESIDÊNCIA OU NA VOLTA DO REGIME MILITAR NESTE PAÍS. A MINHA FÉ NUNCA ACABARÁ.
ISSO ACONTECE PQ O POVO PERMITE TUDO QUE ESTA ACONTECENDO É COM A PERMISSÃO DO POVO QUE NÃO QUER SABER DE NADA .
ResponderExcluirOs senhores estejam preparados para quando tiverem um filho, um irmão, um amigo ou um parente gay e esse senhor caçá-lo com se caça um animal... Por que acreditem, isso vai acontecer...
ResponderExcluirA escala Kinsey, também chamada de Escala de Avaliação heterossexual-homossexual, constitui um esforço de descrever a história sexual de uma pessoa ou episódios de sua atividade sexual em um determinado momento. Kinsey usa uma escala de 0, exclusivamente heterossexual, a 6, exclusivamente homossexual. Em ambos os volumes Masculino e Feminino dos Relatórios Kinsey, uma nota adicional, listado como "X", foi usado para a assexualidade. Foi publicado pela primeira vez em Comportamento Sexual do Macho Humano (1948) por Alfred Kinsey , Wardell Pomeroy e outros, e também foi destaque no Comportamento Sexual trabalho complementar na fêmea humana (1953). Números entre 1 e 5 indicam bissexualidade.
ResponderExcluirApresentando a escala, Kinsey escreveu:
"Os homens não representam duas populações distintas, heterossexuais e homossexuais. O mundo não é para ser dividido em ovinos e caprinos. É um fundamento da taxonomia que a natureza raramente lida com categorias discretas e distintas ... O mundo da vida real é um contínuo em todos e em cada um de seus aspectos.
Ao enfatizar a continuidade das graduações entre as histórias exclusivamente heterossexual e exclusivamente homossexual, parecia desejável desenvolver algum tipo de classificação que poderia ser com base nas quantidades relativas de experiência heterossexual e homossexual ou resposta em cada história de uma pessoa. A um indivíduo pode ser atribuída uma posição nesta escala, para cada período de sua vida... A escala de sete pontos tenta mostrar as muitas gradações que realmente existem.
Tabela da escala:
A escala é como se segue:
Descrição Rating:
0 Exclusivamente heterossexual
1 Predominantemente heterossexual, apenas incidentalmente homossexual
2 Predominantemente heterossexual, mas mais do que incidentalmente homossexual
3 Igualmente heterossexual e homossexual
4 Predominantemente homossexual, mas mais do que incidentalmente heterossexual
5 Predominantemente homossexual, apenas incidentalmente heterossexual
6 Exclusivamente homossexual
X assexuada
Para maiores informações visite:
http://en.wikipedia.org/wiki/Kinsey_Reports
Todos conhecem o que acontece com as cordas de um violão. Se se apertar indiscriminadamente, ela se rompe e deixa de emitir o som desejado. assim acontece com povo do Rj e do Brasil, de tempos em tempo. É história não e fabulas!!!
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