A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou em primeira discussão o nosso simples Projeto de Lei 1082/11 que sua própria ementa justifica a proposição da matéria: “Fica vedada a distribuição, exposição e divulgação de material didático contendo orientações sobre a diversidade sexual nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e de Educação Infantil da rede pública municipal da Cidade do Rio de Janeiro.”
Nos discursos e conversas que tivemos entre os parlamentares entendemos que nada tinhamos contra a opção sexual de alguém, entretanto, como de praxe, com a falta de argumentos, a maioria dos vereadores que votaram contra, o tempo inteiro em seus discursos, tentavam desqualificar nossa proposta alegando ser homofóbica, preconceituosa e à favor do bullying.
Todos os vereadores que votaram favoráveis ao PL 1082/11 entenderam que não era justo que crianças entre 6 e 12 anos recebecem informações sobre qualquer tipo de orientação sexual, seja ela homoafetiva ou não, no período de formação psicológica e de valores do ser humano, cabendo somente aos pais ditar regras sobre quando discutirão sobre este assunto.
Por que não combater o que chamam de Homofobia no ensino médio ou focando uma discussão sobre este tema com pessoas com maior idade e que já tenham sua personalidade formada, para um diálogo aberto, e aí sim, combater o possivel preconceito que venham a ter com outra pessoa por sua opção sexual?
A tentativa do movimento LGBT junto com alguns governantes é destruir a célula familiar para manipular mais facilmente pessoas que querem ser beneficadas apenas por terem uma opção sexual diferente, fracassou novamente.
A verdade sempre prevalecerá. Um ser humano que se preza não coloca sua sexualidade acima de sua competência. O que fazemos entre 4 paredes só diz respeito à nós mesmos e ninguém é melhor ou pior do que ninguém porque tem uma opção sexual diferente, que justifique cotas para homossexuais e livros didáticos com enfoque na desconstrução da heteronormatividade, como propôe o kit-gay 2.
Impossivel não falarmos de Deus neste momento, graças a ele, as mentes de 21 vereadores foram iluminadas, mesmo com a utilização de argumentos mentirosos e pesados por parte de alguns dos 9 vereadores, que votaram contra, tenham sido maldosamente utilizados.
A matéria agora irá para segunda discussão, e se aprovada, caberá ao Prefeito Eduardo Paes sancionar a proposta.
A primeira batalha foi vencida e é notório que pelas pesquisas apresentadas, a população carioca não aceita este tipo de orientação dentro das escolas primárias de nosso município.
A família carioca agradece, e finalizo deixando aqui um abraço fraternal a todos os parlamentares que se colocaram contrários à mais esta tentativa esdrúxula de se infiltrar nas escolas primárias do Brasil assuntos que não dizem respeito à educação e à cultura que essa gama procura.
A LUTA CONTINUA!
VEREADOR CARLOS BOLSONARO (PP-RJ)
Twitter: @VerBolsonaro
VEREADOR CARLOS BOLSONARO (PP-RJ)
Twitter: @VerBolsonaro
< FILME DO KIT-GAY QUE SERIA PASSADO NAS ESCOLAS PRIMÁRIAS: http://bit.ly/GIECss
A propósito, caso não saibam ainda, alerto para um dos novos projetos do Jean Wyllys (PSOL): regulamentar a "profissão" de prostituta: http://oandarilho01.wordpress.com/2012/03/14/por-um-pais-de-filhos-da-puta/
ResponderExcluirClaro, devemos continuar sendo hipocritas e fingindo que a profissão não existe, mesmo sendo uma das mais antigas do mundo. Enquanto isso homens e mulheres vivem marginalizados, sem direitos e por isso cercados de riscos. Mas quem se importa, afinal é só uma puta ou um miche, que diferença faz se também é um ser humano.
Excluir"Devemos" quem, Daf? A hipocrisia é das prostitutas, que se marginalizam, se fazem de coitadas. Que dificuldade elas têm de estudar e buscar um emprego de verdade, uma vida digna?
ExcluirBasta que a "puta" e o "miche" reconheçam que são seres humanos. A partir daí, eles buscarão se reconhecerem como cidadãos.
É hipocrisia culpar a puta, lei da oferta e da procura, tem quem paga pelo serviço, e esse sempre fica livre do julgamento de valor. Alias é meio atrasado esse julgamento de que sexo é feio e errado. Se a pessoa não ve problema em viver assim, acho que não cabe a nós julgar.
ExcluirMe preocupo mais com as crianças e adolescentes que são explorados sexualmente, se a profissão existisse seria mais fácil fiscalizar e regulamentar.
Que dificuldade tem de estudar? Em nosso país rs preciso mesmo dizer?
Não, Daf. Quem faz uso dos serviços de prostitutas não fica livre de julgamento. É um pobre coitado mesmo. Um promíscuo. Muitas vezes é um adúltero. Algumas vezes é um jovem, talvez adolescente, desorientado e impelido a aprender sobre sexo da maneira errada, e não raro acaba tornando-se o pobre coitado que acabo de descrever.
ExcluirQuem disse que sexo é errado? Errado é vender-se, é alugar o seu sexo e achar que isso tem que ser transformado em profissão reconhecida entre as que possuem dignidade. Se a pessoa não vê problema em viver assim é pobre de espírito, infelizmente. Mas não pode exigir da sociedade de bem que acolha e aprove sua conduta deplorável.
Agora sim, isso é hipocrisia: prostituição adulta pode, mas infantil não. É assim? Quantas mulheres adultas que hoje se prostituem não foram iniciadas quando ainda eram menores de idade? E dessas, a maioria deve ter sido "contratada" por prostitutas velhas, ex-prostitutas e afins.
A única forma de se combater a exploração sexual infantil é reprimir a prostituição entre adultos.
Sim, precisa dizer. Que dificuldade tem de uma criança ou adolescente entrar na escola, ainda que na escola pública? Será que faltam esforços para ir até essas prostitutas e lhes oferecer um abrigo, uma ajuda para que possam entrar na escola? Pode ser. Mas é óbvio que a aceitação por elas desse tipo de ajuda ficará prejudicada enquanto existirem pessoas que sugiram que "não tem nada demais em ser puta".
Mais uma vez ao fazer um comentário o Colunista colocou na frente o seu juizo de valor a respeito do tema e não a verdade dos fatos.Comenta ele a votação de um Projeto do Vereador Bolsonaro com lamentavél distorção dos fatos,o Ancelmo se quer se deu ao trabalho de verificar as pesquisas sobre a distribuição do Kit gay,e pra completar além da Pres.Dilma ter determinado o recolhimento de tal Kit ,na semana passada o Min.mercadante declarou q "O MEc não pensa mais em tratar desse assunto atravez de publicações desse tipo e sim com dialogos e deixando as familias o direito de tratar de informar as suas crianças(O tal KIT destinava se a crianças do ensino fundamental,entre 06ee 14anos)sobre o qassunto.O Projeto do vereador bolsonaro só proibe a distribuição de cartilhas e filmetes identicos a esses já proibidos pelo Gov.federal.Será q o colunista teem a coragem de dizer q a Presidente Dilma e o ministro mercadante tb sãoa favor do bulyng e da Homofobia?duvido q ele tenha essa coragem.restabeleça a verdade Ancelmo Goees
ResponderExcluirAonde que neste projeto do Vereador Bolsonaro é citado a palavra "bullying"? Esses pilantras defensores de homossexuais a todo custo fazem questão de sempre querer descredibilizar os Bolsonaros, não é mesmo Sr. Ancelmo Gois? Não adianta, amo esta Familia. Um grande abraço Vereador Carlos Bolsonaro. Continua assim!
ResponderExcluirDevido ao preconceito que vem da ignorancia e falta de informação, muitas criaças sofrem bullying homofobico na escola, recentemente algumas até foram vitimas de agressões ou se mataram. O kit anti-homofobia apenas visava educar as crianças desde cedo, dando informações corretas e evitando o aumento dessa onda homofobica que tem tomado conta do país.
ExcluirSe mataram? E elas são vítimas por isso? Vítimas de SI MESMAS? Veja a incoerência.
ExcluirA culpa de um homossexual se matar não é das pessoas de bem que condenam o comportamento homossexual, mas sim dos gayzistas que eles admiram, que insistem para eles que a sociedade é má, a ponto de eles não verem saída senão se matarem.
Se essas crianças que se mataram, como você diz, tivessem recebido a atenção devida e assistência para deixarem a condição homossexual, teriam recobrado a auto-estima a tempo.
Vc acha que alguém conseguiria te transformar em homossexual? Porque vc acha que alguém poderia me transformar em heterossexual? É simples, vc consegue escolher quem vc ama? Por quem vc sente atração? Eu tb não. Não tem ciencia ou tecnologia capaz rs. Alias de acordo não comigo, mas com a OMS e o conselho federal de psicologia ser gay não é doença, é até criminoso oferecer tratamento. A criança tem que recuperar a auto estima no sentido de saber que não tem nada de errado com o fato dela ser gay.
ExcluirSe fosse um adulto seria diferente, mas quando se trata de uma criança que é mais vulneravel, é responsabilidade do estado, é responsabilidade de cada um agir para que seja diferente. É dificil explicar o quanto machuca e magoa o preconceito. Se vc énegro e sofre com o racismo, vc chega em casa e tem uma familia igual a vc q vai dizer q te ama e que vc é perfeito do jeito que é, uma criança gay não tem esse amparo. Vc tem uma sociedade que te odeia, te menospreza, familia e amigos que vão te virar as costas, pessoas dizendo que tem algo errado com vc etc. É esse comportamento e essa crueldade que devem acabar, e isso só através de informação, de conhecimento. Não presumo que vc seja má pessoa, só acho que nunca teve informações sobre a realidade de um homossexual. Julga baseado em falsas informações e noções distorcidas de moral e valor.
ExcluirGayzistas? Vc acredita mesmo nisso? Em um complo gay? Eu mal consigo q meus amigos assinem uma petição contra homofobia, imagina criar uma mafia anti heterossexuais e que queira transformar todo mundo em gay, rs isso não existe. O que acontece é que a gte lutar por igualdade e direitos incomoda, querem nos ver para sempre marginalizados.
ExcluirNão. Felizmente não há quem me transforme em gay. Tive boa formação dentro de casa, graças a Deus.
ExcluirNão se trata realmente de te transformar em heterossexual, mas sim de te auxiliar a retomar a sua natureza original, de te ajudar a se livrar dos impulsos e tentações que te levam a se comportar na contra-mão da sua natureza original, do controlar os instintos desordenados.
Por que seria crime prestar auxílio psicológico para alguém, quando o paciente é quem procura o psicólogo? Vê como os gays pensam errado? Se o paciente procurou o psicólogo porque acredita que precisa de ajuda, como poderia ser crime prestar essa ajuda? Para os gayzistas, aqueles que dizem representar os gays, as pessoas tem que aceitar o homossexualismo, e quem se tornou gay não tem o direito de deixar de ser, de voltar a ser normal. Isso não é respeito.
É óbvio que uma criança gay não vai chegar em casa e encontrar uma família "igual a ela", porque homossexualismo não é raça, é comportamento. Se a criança nasceu de um casal de verdade, homem e mulher, ele encontra estes papéis em casa e não deve lutar para deturpá-los, para agir como se fosse uma mulher, sendo homem, e vice-versa. Está claro que uma criança que perverte os papéis de homem e mulher está passando por distúrbios psicológicos.
Sim, não sou má pessoa. Um gay não o é também. Mas o gay tem "noções distorcidas de moral e valor", e por isso precisa ser ajudado.
Já expliquei um bocado no meu blog o porquê do comportamento homossexual ser desordenado e prejudicial, para o indivíduo e para a sociedade. Vá lá conferir.
Sua gente deveria entender que nasceram com os direitos iguais aos de qualquer ser humano. Não merecem, obviamente, direitos especiais por causa da opção sexual. É isso que se combate, justamente. Os gays, fingindo e pretentendo serem um terceiro sexo, uma raça ameçada de extinção é que se mantém, voluntariamente, marginalizados. Basta assumirem sua natureza, sem as distorções.
Parabéns aos vereadores do Rio por esta iniciativa. Tomara que os vereadores de outras cidade também façam o mesmo.
ResponderExcluirParabéns a estes 21 vereadores, principalmente ao vereador Carlos Bolsonaro. Espero que tenhamos pessoas preparadas aqui em São Vicente quando tentarem trazer esses projetos absurdos desse governo imoral.
ResponderExcluirVcs são 10!
impressionante como aqui nao cita a parte do projeto de lei que tambem proibe qualquer tipo de material que informe as criancas de que violencia, agressao e opressao de qualquer pessoa devido a sua orientacao sexual nao aparece. quanta honestidade, hein? esse projeto veda a distribuicao e a instrucao sobre violencia contra gays, lesbicas e bissexuais, essa parte eles nao dvulgam, porque sera, ne?
ResponderExcluirEu concordo que se deve ensinar o respeito a quem quer que seja,independente de suas características físicas ou psíquicas, e escolhas pessoais, porém, não é isso que este projeto está criando.
ResponderExcluirAo proclamar que a família que tem o direito de escolher o tempo certo para se falar de determinados assuntos, se esquece do fato que, nas escolas, já se ensina para as crianças o que é namorar, casar, etc.
Se se propõe que a homossexualidade e seus derivados seja tratada de forma diversa nas escolas, não se está dizendo que é uma subexistência?
E se se diz que é uma subexistência, não se está sendo discriminatório?
Todos, como indivíduos, temos o direito a ter nossos valores e padrões morais, que são intrínsecos.
A política, por outro lado, não pode se basear em padrões morais individuais. Ela é a concretizaçao de um bem coletivo. E o que é coletivo, aos olhos da lei no Brasil, deve ser igualitário.
Entendo porque e de onde vem as opiniões dos políticos que aqui expressam suas ideias e projetos, bem como as opiniões de seus apoiadores.
Meu intento é só obter resposta quanto à algumas contradições que se apresentam em tal postura.
Tenham todos uma boa semana!
Bruna,
ExcluirNão creio que a escola possua material didático que _ensine_ o que é namorar, casar, fazer sexo, etc. É possível que existam _menções_ a estes assuntos em textos literários ou em breve sentenças de lições de ortografia. Ao menos era assim quando eu estudava, nos idos da década de 90.
A escola não deve mesmo tentar ensinar estas questões, pois corre-se o risco de incutir no frágil entendimento dos alunos primários conceitos deturpados e ruins, como o homossexualismo.
Ao mesmo tempo, os pais devem estar muito atentos ao que é ensinado na escola. Não só olhando de perto os deveres de casa (até para auxiliar e garantir o seu cumprimento), mas também se informando sobre os livros didáticos e paradidáticos que a escola de seus filhos utiliza. Essa presença dos pais é fundamental. Desta forma, os pais colocar-se-ão a par do desenvolvimento intelectual de seus filhos e melhor poderão orientá-los, em paralelo, quanto às questões morais.
A proposta, na verdade, é que homossexualismo NÃO SEJA TRATADO nas escolas. Já que os homossexuais entendem-se discriminados (ou pior: ofendidos) quando se lhes opõe resistência, quando se declara reprovação de seu comportamento, é melhor que não seja tratado mesmo, já que NÃO é correto apresentar o homossexualismo como BOM.
Ao menos quanto a escravidão e outros assuntos negativos do passado não há grupelhos simpatizantes que os defendam nem se coloquem como vítimas aqui do lado de fora, permitindo as escolas a apresentarem o julgamento correto acerca deles.
A política tem que estar aliada ao que é moral e ético. O simples fato de existir uma parcela da população que compactua com um dado comportamento não o torna moralmente aceitável. É o caso dos homossexuais, dos abortistas, dos criminosos traficantes, dos políticos corruptos, etc.
O conceito de igualdade não pode ser deturpado nem forçado contra a moral, e menos ainda ao atropelo dos direitos legítimos.
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluiroandarilho01,
ResponderExcluirO Ensino Fundamental não tem como seus estudantes apenas crianças.
Com 13, 14 anos já se sabe muito bem, com auxílio da escola, o que é namorar, casar, fazer sexo. Em algumas comunidades os estudantes desta idade já até praticam alguns dos itens anteiormente citados.
Acredito que não se deva ensinar que qualquer tipo de sexualidade seja boa ou ruim. Apenas deve-se orientar os alunos a respeito da existência das mesmas, de acordo com sua idade adequada, claro.
O senhor está perfeitamente correto quanto ao acompanhamento da família da educação dos filhos.
O que eu tenho a intenção de pôr aqui é que a escola deve estar isenta da defesa deste ou daquele comportamento. Deve-se ensinar sim, que há diversidade, e que cada um só é responsável e pode julgar as próprias escolhas e características, não as alheias.
Entram aí não só as características relativas a sexualidade, mas as étnicas, culturais, religiosas...
E a sua comparação dos homossexuais a traficantes e políticos corruptos é bastante inapropriada, na minha opinião, uma vez que ser homossexual não é crime no Brasil, e só é comparado a matar nos padrões morais de algumas pessoas.
Agradeço as respostas e atenção a mim dispensada.
Tenha uma boa semana!
Ser homossexual não é um comportamento ou um conceito, não é algo qu vc pode escolher, aprender ou ser influenciado. Faz parte de quem vc é. Se uma pessoa for gay, nada do que vc diga ou ensine vai mudar isso, ela no maximo pode se tornar enrustida e logo infeliz.
ExcluirSe vcs enxergassem a coragem que é preciso para ser homossexual e assumido vcs mudariam essa ideia de falta de valores e moral que associam a homossexualidade. Ser covarde e enrustido é facil, ta cheio por ai.
Olá Bruna.
ExcluirNão devemos confundir: nem tudo que as crianças aprendem na época do ensino fundamental é ensinado dentro da escola. Assim, se elas (pensam que) aprendem sobre namoro e sexo entre seus coleguinhas, e note que nesse caso são "aprendidas" as versões mais variadas das coisas, por vezes as mais deturpadas, nada isso tem que ver com o programa da escola. Por isso reafirmo que a escola não tem que ensinar estas coisas, muito menos os coleguinhas, mas sim os pais. E não é porque elas já aprendem tudo isso fora dos muros de casa e da escola que ambos devem adotar a "cartilha da rua".
"Não se deve ensinar qualquer tipo de sexualidade"?
Na escola não tem que ser necessário mesmo, já que o ensinamento sobre isso tem que ocorrer no seio da família. Dentro da família é claro que deve ser ensinado que o homossexualismo é ruim, explicando o motivo, as consequencias, apresentando os movimentos LGBT e as coisas ruins que disseminam, etc, bem com como explicando que por mais que seja errado, essas pessoas devem ser tratadas com respeito, como aliás devem ser tratadas todas as pessoas.
De acordo com a idade as crianças devem, por seus pais, ser orientadas para que não desenvolvam ou alimentem trejeitos ou opções inversas à sua natureza, para que justamente não se tornem homossexuais, especialmente porque há uma sugestão para isso, fora das casas (na verdade dentro delas também, vindo da tv e da Internet).
Note bem que o que eu quis dizer quando coloquei os homossexuais ao lado dos outros grupos é que não é porque um dado grupo reivindica o seu comportamento e seus conceitos como bons que a sociedade de bem deva adotá-los e menos ainda transformar em lição escolar obrigatória. Você pode entender o que eu digo pensando a respeito da educação religiosa, que pretende ser FACULTATIVA.
Se é tão importante uma espécie ensinamento homossexual, porque não propôr uma matéria facultativa também? Assim, os alunos que se sentirem inclinado ao homossexualismo, ou aqueles cujos pais acharem interessante, poderão matriculá-los em tal matéria. Claro que eu duvido que algum pai ou mãe de verdade irá desejar isso para seus filhos, mas é ao menos um procedimento menos agressivo que o kit-gay. E que vença o melhor! :)
Bruno Linhares
Daf, você está equivocado quanto às causas do homossexualismo.
ExcluirEu tratei desses assuntos diversas vezes no meu blog: http://oandarilho01.wordpress.com/tag/gay/
E aqui é possível conhecer um artigo da Associação de Médicos Católicos dos EUA e Canadá que trata de maneira extensa sobre o tema da cura dos distúrbios psicológicos associados ao comportamento homossexual: www.comshalom.org/blog/carmadelio/29382-profissionais-medicos-dos-eua-publicam-importante-declaracao-sobre-a-homossexualidade
Esse artigo está recheado de referências bibliográficas que atestam a boa fé dos estudos e afirmações dadas.
Boa leitura!
Bruno,
ExcluirEu concordo contigo a respeito do material do kit-gay, que realmente foi elaborado de forma leviana, se tinha a intenção de ser utilizado em diversas fases da vida escolar.
Porém, repito que a ideia de que homossexualidade é uma coisa boa ou ruim depende de padrões que não são comuns a todos os brasileiros.
Eu, por exemplo, não acho que a minha sexualidade me faça uma pessoa melhor. São outras coisas que interferem nisso.
Nunca ouvi de familiar nenhum que homossexualidade era algo ruim e a única influência disso no meu comportamento foi o de não me importar com a sexualidade alheia.
O que eu acho que deve ser ensinado na escola, por se tratar do primeiro lugar em que somos compelidos a lidar com a diversidade, é o respeito a quem quer que seja. E que cada um cuide de sua própria vida.
Sobre a questão da disciplina facultativa, acho que seria interessante no sentido de esplanar, nãosó sobre sexualidade, mas também sobre outras diversidades, não concordas?
O meu ponto é justamente esse.
A criança deve ser ensinada a respeitar toda a diversidade.
Ela tem que saber seu limite pra acondenar algo ou alguém.
Por exemplo, nós dois nesta conversa podemos achar o que bem entendermos de acordo com nossas experiências e convicções, mas eu não posso agredi-lo de qualquer maneira pelo fato de discordarmos. Isso nos foi ensinado a fundo na escola, que é o lugar onde ninguém é obrigado a se amar, mas todos são obrigados a se respeitarem.
Caso algo no que eu disse tenha ficado pouco claro, peço desculpas.
E agradeço novamente pela atenção.
Boa semana!
Bruna,
ExcluirDe fato a opinião de que o homossexualismo é bom ou ruim depende de conceitos não unanimes. Entretanto, essa discordância acerca do tema não interfere na verdade, que é única, acerca do tema.
Eu posso dizer que é ruim um indivídio que nasce e é homem se comportar como uma mulher e modificar seu corpo para parecer uma mulher porque acredito que isto é antinatural, é vergonhoso porque ofende o caráter natural do gênero masculino e portanto é uma perversão. E que por ser esse tipo de comportamento antinatural é prejudicial para o próprio indivíduo em questão por uma série de fatores sociais, biológicos e espirituais.
Em contrapartida, você pode até mesmo alegar que nada do que eu digo faz sentido, pois você não vê o homossexualismo como prejudicial e porque você entende que é um assunto particular, coisas assim.
Mas a essência do homossexualismo será sempre a mesma e não mutável dependendo do que nós dois ou qualquer outra pessoa afirme. Eu me refiro ao homossexualismo em si, a opção sexual, o comportamento, e não às pessoas que se comportam assim. A penetração de um homem em outro homem terá sempre as consequências já conhecidas, e será sempre anti-higiênico, por exemplo. Compreende o que digo? Um par homossexual sempre privará uma criança (seja adotada, seja gerada por um dos dois) das duas figuras masculina e feminina tão importantes para o sadio desenvolvimento da personalidade. Compreende?
O que pensamos a respeito, se gostamos ou não, não muda a essência do homossexualismo. Com efeito, se somos dois, com opiniões opostas, um está certo, por estar mais próximo da verdade sobre o fato e o outro, errado.
Discordo com sua sugestão de ampliar os tópicos da disciplina facultativa que eu sugeri. É simples: não existe necessidade de tratar de "outras diversidades" em uma disciplina particular. O respeito aos deficientes, a não-discriminação racial e o respeito às pessoas diferentes são itens inerentes da boa educação, dos bons modos. Fazem parte da educação elementar que uma criança deve receber para, por exemplo, não bater na professora quando ela lhe corrige ou lhe censura.
Entenda que as crianças devem ser ensinadas a respeitarem gays, mas não a aceitarem sua conduta. Tem-se que lhes mostrar o quanto é errado.
A sugestão que fiz da disciplina facultativa foi para que os gays tentem estabelecer uma disciplina para ensinar homossexualismo, para criar homossexuais, pois é o que eles pretendem. E como eu duvido que isso se torne realidade, sugeri.
Para mais detalhes sobre o que penso e informo sobre o homossexualismo, veja as indicações que fiz à Daf, logo acima.
Fique tranquila, estamos nos entendendo bem. E é bom poder debater de forma amistosa.
Medicos catolicos, claro! Acho que deveriam estar mais preocupados em tratar a pedofilia. Ou arrumar uma cura pra hipocrisia, ja que o luxo do vaticano, assim como os assassinatos e tortura q esta igreja, q se diz cristã, tem em sua estoria esta bem longe de ser um modelo. Desculpa mas não levo a opnião dessa igreja a serio ou em consideração.Prefiro ter como referencia o conselho federal de psicologia que instrui que não se deve tratar homossexualidade. Prefiro acreditar na Organização mundial de saúde que diz o mesmo.E prefiro acreditar em mim, nos meus valores, em quem eu sou. Não tem nada de errado comigo, sou mto saudavel e feliz.
ExcluirSim, médicos católicos! Sendo a Igreja mãe das universidades, tendo tantos padres entre os primeiros cientistas e pesquisadores, nada de errado com isso. Gregor Mendel, por exemplo, conhecido como "pai da genética", foi um monge agostiniano. É quase divertido ver um representante da "turma contra o preconceito" disferindo tanto preconceito assim... quase divertido, mas é mesmo triste, no fim das contas, como tudo referente ao homossexualismo.
Excluir"cura pra hipocrisia"? Se você diz que médicos católicos não curam gays, porque achar que poderia haver outros tipos de cura na Igreja. Não nos faça rir com sua incoerência!
Além disso, seu preconceito novamente cega, a ponto de agir como se nunca tivesse visto alguma igreja empenhada em serviços sociais. Como pode alguém que diz que luta pelo fim do preconceito ser tão preconceituoso assim?
Mas tudo bem. Sabemos que os problemas dos homossexuais são mais do que os de ordem fisiológica.
No mais, a Igreja está preocupada em tratar a pedofilia sim, porque você acha que não? Eu posso indicar matéria contanto como o Vaticano está empenhado em solucionar os casos da Irlanda. Você pode mostrar alguma matéria que explicitamente diga: "a Igreja não se importa com a pedofilia"? Duvido.
Não se esqueça que a maioria esmagadora dos pedófilos (dentro e fora da Igreja) atacam MENINOS, e portanto são HOMOSSEXUAIS, GAYS. Logo, nada mais correto que combater o homossexualismo, os gays, e tentar livrar a sociedade dessa deformação.
Essa lei é bem a cara dos Bolsonaro, é censura!
ResponderExcluirEstão negando o direito a informação. Querem através da ignorancia perpetuar o preconceito!
A aprovação, por 20 votos, desse projeto de lei do vereador Carlos Bolsonaro nos leva a pensar sobre a qualidade do exercício do mandato por nós outorgado aos parlamentares.
ResponderExcluirDiante desse texto do parágrafo único do artigo 1º constata-se com assombro que pessoas eleitas para legislar em proveito da sociedade, observando a Constituição da República, a Constituição do Estado, a Lei Orgânica do Município, os Acordos, Tratados e Resolução dos organismos Internacionais de Direitos Humanos aos quais o Brasil é signatário, votem sem se dar ao trabalho de examinar o texto daquilo que estão votando!
Posso compreender que haja pessoas que vejam determinadas práticas, condutas, desejos como estranhos, reprováveis a seus olhos, aos olhos de suas crenças pessoais.
ResponderExcluirO que não posso jamais admitir é que tais visões pessoais busquem, contra todos os argumentos civis (o STF e a ONU, entre outros, já se pronunciaram sobre a questão), fazer prevalecer sua visão moral e religiosa sobre toda a sociedade.
Somos um país diverso, multiculturalmente formado. A nossa Constituição republicana fixa a dignidade, a autodeterminação, a liberdade como direitos fundamentais da pessoa (de toda pessoa, até mesmo dos cristãos).
Como valores fundantes do Estado brasileiro estão a fraternidade e a solidariedade, a inclusão, a justiça social e, principalmente, o princípio da não discriminação "seja por qual motivo for".
Não se trata de apelar aos princípios cristãos da tolerância, do amor ao próximo, do não julgamento.
Trata-se de exigir a observância dos princípios cogentes (válidos e obrigatórios), que vinculam a todos, cristãos, muçulmanos, judeus, budistas, maometanos, agnósticos, ateus...
Como diz Feuerbach, quando a moral se baseia na teologia, quando o direito depende da autoridade divina, as coisas mais imorais e injustas podem ser justificadas e impostas" Feuerbach, 1841.
"diverso, multiculturalmente formado" - ser gay jamais foi cultura e muito menos o homossexualismo contribuiu positivamente para a formação do país.
ExcluirQualquer lugar onde os gays pretenderem encaixar seus direitos fantasiosos, eles já estão encaixados como seres humanos. O problema é que negando sua natureza, acreditam-se desamparados, inventando direitos especiais, comparando-se a raça ou religião, exigindo proteções cabíveis àqueles. Não faz sentido. Legislar baseado em comportamento, não faz sentido. Ou deveríamos ter um toque de recolher oficial, ou um dia especial para vestir determinada cor, por exemplo?
Mais uma razão pela qual o projeto do Bolsonaro é mais do que justo:
ResponderExcluirO avanço da agenda política homossexual e pedófila: http://espectivas.wordpress.com/2012/04/03/o-avanco-da-agenda-politica-homossexual-e-pedofila/
Mais uma comprovação de como o projeto do Bolsonaro é mais do que justo:
ResponderExcluirO avanço da agenda política homossexual e pedófila: http://espectivas.wordpress.com/2012/04/03/o-avanco-da-agenda-politica-homossexual-e-pedofila/
Vocês tentam fingir não serem homofobicos com argumentos tão pobres.
ResponderExcluirTem gente que ainda cai nisso.
Tem que proibir a propagando homossexual em TODO o ciclo escolar, desde o infantil ao ensino medio. Escola não é lugar para falar de putaria e sodomia, como se isso fosse acrescentar algo na vida da pessoa, no maximo querem influenciar os jovens ao bissexualismo, como já é exaltado a promiscuidade nas escola.
ResponderExcluirPara esses doentes mentais, falar que já trepou com meio mundo de gente é motivo de orgulho e exaltação. Mas falar de religão Cristã e santidade é escandalo e fundamentalismo.
Quem mesmo que reprimir todos esse depravados e corruptos que só pensam pelo rabo.
Bolsonaro é uma esperança nesta política que parece estar em trevas profundas.
ResponderExcluirbons tempos em que se ia para a escola para tomar lições de matemática,português,ciências...
ResponderExcluirBoa tarde, gostaria de saber em que pé está essa questão da distribuição do kit gay nas escolas e quais os políticos envolvidos nesse disparate. De que forma posso ajudar a combater essas ações?
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