segunda-feira, 15 de agosto de 2016

CARLOS BOLSONARO: TURISMO / QUILOMBOLAS.



Atualmente cerca de 13,8% do território nacional é demarcado como terras indígenas. Não por acaso, estas demarcações sao feitas, em sua maioria, em áreas de solos ricos dos mais importantes minerais e recheadas por ONGs internacionais e que podem a qualquer momento se auto determinarem povos independentes do Brasil, caso aprovado pelo Congresso Nacional.

A febre que toma conta do Governo hoje é o loteamento de terras ricas em diversidade natural para os Quilombolas. Mais de 3.000 quilombos já são identificados em território nacional, cedidos sob a justificativa de se tratar de pagamento de dívida histórica com os escravizados no passado e todas essas comunidades. Além de terras, estes grupos também recebem auxílios propostos pelos governos.

Conheço alguns ditos “quilombos” e garanto que todos que visitei mantém o mesmo padrão a seguir.

Há pouco tempo atrás estive em um denominado Kalunga, de área extensa, localizado na Chapada dos Veadeiros, para visitar uma das cachoeiras mais bonitas do Brasil (Santa Bárbara). Qualquer visitação de cachoeira dentro de território particular e em condições satisfatórias na região não ultrapassa os R$25 reais. Neste local, somando a entrada (R$10) + o guia (R$70) – um nativo que de tão envergonhado e humilde facilmente pode-se deduzir que não fica com o valor ora cobrado - e mais R$10 (ida/volta) de transporte – necessário pela impossibilidade do uso de carro comum no trajeto – sem a mínima estrutura de informaçao, cronograma e comunicaçao, o que leva uma grande demora e desgaste desnecessário dos turistas, já que o trajeto não ultrapassa 1km, o custo chega a cerca de R$100 somente para acesso à bela cachoeira.

Se não fosse pela natureza exuberante, a decepção seria maior, pois percebe-se que não há esforço algum para manutenção do local e atrativo afim de que os visitantes se sintam confortáveis e dispostos a voltar outras vezes. O acesso à administração do parque é algo inacreditável. Além dos buracos, até comuns na região, é fácil encontrar pequenos rios que cruzam as pistas impossibilitando passagem segura dos veículos, problema que seria facilmente resolvido com uma enxada para escoamento do outro lado da via. Tal afirmação pode ser comprovada por qualquer pessoa que passar pelo local: um cemitério de placas antigas e novas de carros que são obrigados a atravessar o trajeto a menos de 1km da sede.

A quem interessa esse tipo de organização? A ONGs internacionais e globalistas, ao governo criando cabresto eleitoral com pobres coitados que viram reféns de sua política ou à associação de turismo quilombola local, que visivelmente faturam com a exploração desproporcional de pessoas que ali moram? Mais uma vez, tirem suas próprias conclusões.

A política utilizada pelo governo não têm a intenção de evoluir o indivíduo ou tentar solucionar ou dirimir problemas, pelo contrário, cria um Estado mais inchado aparelhando grupelhos com a única intenção de aumentar seu controle e se perpetuar no poder.
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