segunda-feira, 7 de agosto de 2023

O que é ESG? Consequências negativas para sua cidade, estado, país e mundo: a destruição do emprego e da liberdade.


É comum atribuir à filósofa russa, naturalizada norte-americana, Ayn Rand a frase que diz “você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as conseqüências de ignorar a realidade”. Independente de a autoria ser ou não de Rand, a frase não deixa de ser um axioma inexorável e um norte para qualquer um com o mínimo de apreço pela mais importante das virtudes cardeais, a prudência. Embora isto, hoje é um fato a insistência perniciosa de alguns de que vivemos num mundo de “pós-verdades”, um no qual a lógica não se aplica e sobre o qual “não incidem verdades absolutas, mas aquilo que meus sentimentos dizem, independente dos fatos” (se atirar da janela e considerar que a gravidade é uma “verdade relativa” deve ser mesmo algo que faz muito sentido). Ironia à parte, hoje somos, aqueles de nós que ainda cultivam algum bom senso, reféns de pessoas que padecem de um processo de adoecimento grave, um que remete a um descolamento perigosíssimo em relação à realidade objetiva, um que torna a imprudência um substantivo um tanto quanto pálido para descrever o nosso problema (nós, os reféns dessa turma); são pessoas que já não conseguem mais enxergar a realidade por aquilo que ela é e são, portanto, incapazes de inferir conseqüências plausíveis sobre suas ações sobre esta mesma realidade. Este é o caso de quem, hoje, defende apaixonadamente a aplicação dos chamados critérios ESG (Environmental, Social, and Governance) à condução dos negócios, dos governos e da vida de todos nós em geral.

Por que o ESG representa um descolamento grave da realidade objetiva e porquê ele pode trazer conseqüências graves no processo de sua aplicação ? Não há como dissertar sobre o assunto sem antes definir a coisa sobre a qual se vai dissertar, de forma a fazê-la não se confundir com outras, sob risco de errar o alvo. Resumidamente, o ESG é um conjunto de critérios empresariais e gerenciais recente que vem sendo aplicado aos players de mercado e aos governos de diversos países e entes federativos, o chamado capitalismo ou processo de produção e atuação stakeholder, em contraposição ao tradicional e sensato stockholder – o primeiro se “concentra” no “bem-estar” das pessoas e do meio-ambiente, e é também conhecido como “capitalismo das partes interessadas”; o segundo foca na lógica do mundo real, fazer mais e melhores produtos, por um preço menor e mais competitivo no que diz respeito à preferência dos clientes. O acrônimo é traduzido assim: E de Environmental, ou meio-ambiente, uma suposta preocupação com a preservação ambiental por meio da adaptação dos negócios às novas tecnologias de controle de poluição nos processos produtivos; S de Social, análogo à palavra em Português, um pretenso cuidado com as questões sociais vigentes, a proteção do material humano que faz parte do processo de produção e de consumo de bens e serviços; e, por fim, G, de Governance, ou governança, o foco na estrutura de liderança e governança das empresas e instituições, o estabelecimento de diretrizes como independência de diretores, transparência, etc. Definido o objeto, voltemos à questão do porquê deve ser motivo de preocupação por qualquer um que se importe minimamente com o próprio futuro e o dos seus. O quê aparentemente parece ser um método pertinente e até desejável de abordar os processos produtivos e as relações de consumo de bens e serviços, o ESG esconde, na verdade, uma realidade extremamente perniciosa, o interesse de grandes corporações que desejam ardentemente tornarem-se grandes monopólios pela eliminação das micro, pequenas e médias concorrências, bem como o exercício da sanha ecofascista de pessoas que acreditam que o Planeta deve ser “poupado” dapresença humana por meio da escassez e também a insidia de marxistas profissionais que desejam emperrar o Capitalismo de livre concorrência a fim de pauperizar as pessoas e torná-las ampla e irrestritamente dependentes de Estados cada vez maiores e pantagruélicos, estes convenientemente mancomunados com aqueles mesmos pretendentes a detentores de monopólios. E porquê isto ? Por que na prática o ESG faz o contrário do que se propõe, o contrário da adequação dos negócios a processos produtivos mais ecologicamente corretos e benéficos para quem produz e consome. Na realidade, o ESG cria regras impossíveis de serem seguidas por micro, pequenos e até médios empresários ao estabelecer a necessidade de adaptações tecnológicas de mitigação de poluentes e de adaptação logística que são caros e ainda inacessíveis ao capital da grande maioria, além de inibidores da quantidade de bens e serviços produzida por esta maioria de micro, pequenos e médios. Disso decorre o fechamento destes negócios ou a sua absorção por empresários maiores, que passam a dominar grandes fatias do mercado em relação àquele produto sobre o qual se impõem regras “empresariais” ou de crédito ou governamentais basicamente inexequíveis (permitindo a monopolistas, após a absorção dos pequenos, o estabelecimento arbitrário de preços, em vez de sua diminuição num ambiente de livre concorrência, e de salários baixos, pois, afinal, tornam-se os únicos empregadores). A coisa não pára apenas no “E” do acrônimo; o “S” demanda que contratações sejam baseadas em critérios de “diversidade”, obrigando empresários, e até mesmo os constrangendo, a contratar pessoas não pelos seus méritos, carreiras ou formação, mas, pasmem aqueles que não conhecem a coisa, pela cor do cabelo, pela “orientação sexual”, pela cor da pele, etc. Ou seja, critérios absolutamente descolados das necessidades de produção, mas que podem ser absorvidos no big game dos empresários milionários ou bilionários, pois significam perdas administráveis, não significativas, coisa que não pode ser dita sobre o Seu Zé, dono de uma cafeteria de esquina. Se o Seu Zé for obrigado a contratar alguém em função de sua orientação sexual, seja por uma regulamentação estatal ou por conta do constrangimento que é uma regra entre os “justiceiros sociais” da esquerda quando se trata de aplicar o ESG, em vez de aquele sujeito que tem comprovada capacidade, o quê acontecerá ao seu negócio ? Perderá eficiência, competitividade. Um dia o Seu Zé será obrigado a passar o negócio de forma a poder pagar suas dívidas. Essa é só a ponta do iceberg.

Os cenários descritos no parágrafo anterior são apenas algumas possibilidades num enredo que envolve muitas mais.

Hoje já se discutem e já se aplicam liberações de crédito para negócios com base no ESG. Ou seja: “não contrata gente em função de diversidade ? Não consegue instalar um filtro de poluentes assim ou assado ? Não expõe as contas da sua empresa (o G da coisa) para que todos possam ver como você trata o meio-ambiente ou quanto você aplica na vizinhança para promover temas como combate ao racismo ou direitos humanos voltados para a diversidade ? Não temos crédito para você.” Isto não é devaneio, é real, está acontecendo. Outro ponto relevante dentro da sanha ESG, diga-se, é o da recém aprovada Reforma Tributária do atual governo federal e de seu “imposto do pecado”. Agora, com base naquilo que o governo acha, você verá ficar mais caro, “para o seu próprio bem”, aqueles produtos que “não são amigos da natureza” ou “não são amigos da sua saúde”, negando aos consumidores, cidadãos, no fim das contas, o seu direito de fazer o quê quiser com o seu dinheiro e com os seus hábitos de consumo – sua liberdade, dizendo de forma mais clara. O quê é isto, no fim do dia ? ESG, a arrogância explícita que infantiliza pessoas e que diz o quê elas devem consumir “para o bem do Planeta” e “para o bem delas”. Ou seja, ESG é pura tirania disfarçada de moda empresarial cool, uma com base em critérios arrogantes e completamente dissociados da realidade.

Afinal, se quero consumir carne, se quero fazê-lo, se pode entupir minhas artérias e as de mais ninguém, o quê o governo tem a ver com isso ? Nada, absolutamente nada. As denúncias sobre essa farsa de três letras pululam, mas são solenemente ignoradas pelo grande circuito de mídia que, alinhado em função do dinheiro de publicidade de grandes monopolistas ou de pretendentes a grandes monopólios ou do dinheiro e da agenda ideológica de governos, faz questão de vender o ESG como a grande moda do século XXI, fazendo com que aqueles que não aderem às práticas sejam considerados não somente “dinossauros” de um “capitalismo nefasto, excludente e inimigo do planeta”, mas também verdadeiros inimigos do Estado, passíveis de processos de cancelamento social cruéis e vexatórios, muitas vezes sob os auspícios silenciosos daqueles que deveriam coibir esse tipo de prática desleal e virulenta. Felizmente, ainda há gente que pode se manifestar (Deus sabe até quando...) e que vem explicando àqueles que desconhecem o quê há por trás do ESG, os malefícios que essa “modinha” dita “do bem” pode trazer: escassez, desemprego, baixos salários, altos preços, má qualidade de bens e serviços, etc, etc. Seguem alguns exemplos de boas matérias e vídeos sobre o assunto, de diversas fontes, que explicam com mais propriedade que estas poucas linhas do quê estamos falando: Kim Paim ( aqui , a partir de 37 minutos, aqui , aqui , a partir de 29 minutos e 40 segundos, aqui , a partir de 8 minutos e 10 segundos, e aqui , a partir de 40 minutos), 5º Elemento ( aqui ), Revista Oeste ( aqui , aqui e aqui ), Leandro Ruschel ( aqui ), Instituto Mises Brasil ( aqui ), Gazeta do Povo ( aqui ) e muitos outros. Todos os links levam os senhores Vereadores e demais leitores desta justificativa a informações que são tremendamente importantes para que se possa avaliar o outro lado do ESG, cá entre nós, o verdadeiro e único lado.


É preciso dizer, em tempo, que o E do ESG, em particular, se calca numa premissa que é uma neurose claríssima, uma que vem prejudicando estados nacionais e que serve a interesses questionáveis de grandes players do mercado internacional (a turma de titereiros mencionada ao fim do parágrafo que antecede o anterior), gente como George Soros e Pierre Omidyar, que hoje desejam ardentemente transformar suas fortunas e patrimônios em instituições dinásticas e singulares, eliminando a concorrência por meio do financiamento de movimentos de esquerda na Europa, EUA e no Brasil, que ajudam a tornar os aparatos de Estado estruturas gigantescas e dominadoras de todos os aspectos da vida, e instituições gestoras de fundos trilionários, como a Black Rock, a Vanguard e a State Street Global. Que premissa é essa ? A de um suposto aquecimento global antropogênico, coisa mais que desmistificada por cientistas sérios e, por isso mesmo, perseguidos, como Luiz Carlos Molion e Ricardo Felício (este último, autor de um artigo didático e simples que elucida a falácia que é o aquecimento global antropogênico, no link que segue: aqui ). Há que se mencionar, também, figuras como Klaus Schwab, diretor do Fórum Econômico Mundial, o homem que nos anos 70 já pregava essa religião civil do caos e do verde a todo custo, Yuval Noah Harari, um dos principais colaboradores de Schwab, para quem a Humanidade deveria ser reduzida drasticamente (e o verdadeiro ESG entra como catalisador nesse cálculo), Bill Gates, que virou, recentemente, o profeta dos vírus planetários, entre outros. Esses agentes do globalismo mundial, movimento internacional que pretende minar as liberdades individuais em prol do estabelecimento de um governo mundial supranacional e um ecofascismo que é um verdadeiro processo de extinção sobre a Humanidade, agem no sentido de demonizar defensivos agrícolas, chamados pejorativamente de “venenos” ou “pesticidas” ( aqui ), sem os quais não há alimentos suficientes, coibir o uso de combustíveis fósseis sem uma transição viável para outras matrizes ditas verdes, que hoje são tremendamente caras e ineficientes ( aqui ), promover a redução, por meio da ação de ONGs generosamente financiadas, das áreas agricultáveis em favor de uma preservação de florestas que não tem base no bom senso e na realidade ou no aumento de áreas indígenas sem um equilíbrio com as necessidades dos demais habitantes e até dos próprios índios, etc, etc. Toda essa manipulação causa reflexos nefastos mundo afora, com dois países na atualidade como dois bons (ou maus) exemplos de como a loucura ESG pode condenar a todos no planeta a um cenário de caos, o Sri Lanka e a Holanda. 

O primeiro viu o caos na Terra, recentemente, quando toda a sua estrutura de agricultura foi destruída em favor de um agricultura sem defensivos e com base num cultivo supostamente “orgânico” (que por mais que a turma do ESG grite, não substitui a cultura de grande negócio que faz uso de defensivos, não alimenta o planeta e é bastante caro); resultado da brincadeira: população em situação de escassez grave, convulsionamento político, instabilidade, falência econômica geral, violência e outras coisas que os amantes do ESG consideram meros detalhes supérfluos na “grande caminhada rumo ao planeta 100% verde e 0% cultivado” ( aqui ). 

No Sri Lanka, o desastre tem nome e sobrenome, diga-se, o da ativista Vandana Shiva, amiga do movimento terrorista MST e de certo Governo Federal cujo lema é “o amor venceu” (caso denunciado à exaustão pelo jornalista Kim Paim em seus diversos dossiês-denúncia). Já na Holanda, o caos ameaçou tragar 30% das áreas agricultáveis. No trecho da Revista Oeste que segue (íntegra aqui ), vemos como governos ESG maltratam a realidade objetiva e como miram nada menos que o caos com diretrizes escandalosamente descoladas da realidade objetiva: “Os protestos de agricultores holandeses contra as políticas ambientalistas impostas pelo atual governo estão se intensificando. O primeiro-ministro do País, Mark Rutte, pretende reduzir as emissões de óxido de nitrogênio em 95% até 2030. Esse composto químico gasoso provém especialmente do esterco e urina de bovinos, suínos e outros animais, mas também pode ser observado no uso de amônia em fertilizantes. Os agricultores alegam que essa medida resultará na extinção de pelo menos 30% das fazendas holandesas. Isso porque os trabalhadores rurais poderiam ser proibidos de usar fertilizantes e teriam de reduzir o número de animais em suas propriedades”. Vamos resumir as últimas linhas: “salvemos o Planeta, independente do que venha a acontecer aos seres humanos”. Simples. Isso é a sanha ESG, hoje franca e sadicamente impulsionada pela Agenda 2030 da ONU (um exemplo de que esta nada mais é que uma agenda de controle, pode ser visto, por exemplo, nesta matéria aqui ), tida como a diretriz salvadora do mundo e o jargão de mesa de bar da esquerda chique e perfumada que tem dinheiro para comprar produtos orgânicos cinco ou seis vezes mais caros que os demais.

Isto posto, qual é, finalmente, o propósito deste Projeto de Emenda à Lei Orgânica do Município do Rio, que ora apresento (no corpo da lei o ESG é chamado de ASG, o acrônimo em Português para fins de redação legislativa) ? Simples: tirar o dinheiro do pagador de impostos desse circuito neurótico e falacioso que é o ESG. Como ? Vedando a aplicação dos dinheiros de quem sua de verdade todos os dias nessa loucura por meio de proibições ao uso de critérios ESG no orçamento anual da Prefeitura, suas diretrizes orçamentárias e na confecção dos planos plurianuais que guiam a Cidade por quatro anos, em resumo, tirar o ESG de toda e qualquer política pública financiada com o nosso trabalho duro. Além disso, proponho no mesmo projeto a vedação de emissões de títulos públicos pela Prefeitura do Rio que tenham por objetivo injetar dinheiro em projetos e programas ESG (prevenindo um endividamento verde ao estilo caso psiquiátrico) e a contratação de empréstimos com quaisquer entes com o mesmo propósito.

A medida, diga-se, não é inédita, e foi baseada nas mesmas providências tomadas pelo governador da Flórida Ron DeSantis, que saneou aquele estado dos EUA tornando, como deveria ser em qualquer lugar que se preze o bom senso, o ESG inimigo público número um das pessoas de bem ( aqui ). Mas, como isso, como o ESG poderia afetar a Prefeitura do Rio e os cidadãos cariocas ? Já afetou, pasmem ! Dois exemplos de políticas ESG, no nosso caso particular, municipal: a aplicação do “S” na concessão de bolsas de estudos (de R$600,00, como se pode ler aqui – objeto de uma petição nossa ao MPERJ, infelizmente indeferida) para “trans” e travestis inscritos nas turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Secretaria de Educação da Prefeitura do Rio, uma concessão sem razão de ser, pois não há necessidades especiais sobre este público que a justifiquem, além de uma quebra de isonomia constitucional gritante (pois, porquê Dona Maria, doméstica, freqüentadora do EJA, necessitada de apoios, não recebe auxílio semelhante, enquanto outros, em função de sua orientação sexual, recebem ?) ESG. Simples, puro e macabro, a “justiça social das minorias” com o dinheiro dos outros. O quê impede a população trans de procurar emprego e custear os itens acessórios do seu estudo, como Dona Maria faz ? 

Se alguém encontrar explicação que não seja a baboseira de sempre do preconceito estrutural até a raiz do cabelo, esse alguém será bem-vindo a dá-la (pois, se há um preconceito estrutural que não dá empregos para trans é preciso provar com números de instituições sem alinhamentos político-partidários históricos e, portanto, verdadeiramente confiáveis). O segundo exemplo é também problemático e ainda mais preocupante, a criação de um Distrito de Baixa Emissão de Carbono, um recorte no Centro do Rio que exigirá dos micro-empresários um esforço hercúleo para se adaptar às tecnologias caras de redução de emissões de carbono, prejudicará a circulação de veículos e a logística dos negócios, etc, etc (confira aqui ). ESG ? Sim, ESG. Tudo isso com dinheiro público por trás, com o dinheiro do pagador de impostos. 

Disto, podemos extrapolar: quem garante que, amanhã ou depois, não teremos aulas de ESG nas escolas do Rio, crianças que serão doutrinadas para apontar dedos para seus pais porquê estão comendo um... bife, um hambúrguer ? “Não é ecologicamente correto, papai !” Ou para afirmar, já adultos, coisas como “empregadores que não contratam uma maioria de pessoas em função da cor da pele estão reproduzindo o ‘racismo estrutural’” ? Que se fale sobre combate ao racismo nas escolas, é razoável, é desejável, aliás, contanto que não haja distorções para fins de agenda ideológica como são o caso do ESG e outros ( aqui ). Onde isso pára ? Vamos ensinar crianças para entender que não há liberdade de escolha ? Quem é o governo ou uma moda empresarial para dizer como devo e o quê devo consumir ? Isto é engenharia social das mais grosseiras e perigosas, coisa de “democracia” soviética, uma coisa pavloviana. O quê vem depois ? Créditos sociais, como certo país comunista aplica a seus cidadãos ? “Não consuma, pois o governo está de olho e você será punido se o fizer”. Vale citar, neste ponto, dois trechos de dois itens de capítulo da obra “A mente esquerdista – as causas psicológicas da loucura política” (Editora Vide Editorial), do psiquiatra Lyle Rossiter, itens que elencam os motivos que seduzem adolescentes profundamente românticos e antirracionais ou com transtornos psicológicos que os fazem entregar sua soberania pessoal sem sequer pensar a aderir à causa do coletivismo e que são chaves para entender a imposição esquerdista do ESG, aquela dos justiceiros sociais da militância partidária e midiática: 4 (pg. 304): “As pessoas estarão mais bem servidas sob a direção de programas governamentais do que cuidando umas das outras através de arranjos cooperativos. Pelo fato de a maioria dos cidadãos não ser competente para tocar suas próprias vidas efetivamente, eles necessitam da orientação do governo para fazer o que lhes é bom. Nos setores mais importantes da vida, a direção do governo por uma elite de filósofos e engenheiros sociais é superior às direções que as pessoas escolhem para si mesmas. (...)”; e 8 (pg. 306): “As inclinações naturais e adquiridas das pessoas morais para cooperar umas com as outras numa estrutura de leis que governam os direitos de propriedade e os contratos não são a base primária para uma sociedade ordenada. Em vez disso, um grande aparato regulatório do governo, análogo à autoridade dos pais numa família, é necessário para exercitar o controle sobre a cidadania e para assegurar que a justiça social seja atingida. (...)”. É para rir ou para se preocupar como nunca na vida ? Acredito na segunda opção. No fim do dia, ESG nada mais é que a nova cara do comunismo, pois não propõe outra coisa a não ser destruir o Capitalismo e colocar a produção e venda na mão de uma elite podre de rica, privada e governamental, estes dois francamente amasiados, que ditará regras mundiais de controle e subserviência.

Portanto, senhores Vereadores, a quem peço insistentemente que se debrucem sobre a questão ESG para além das fontes das revistas de negócios perfumadas patrocinadas por gente que deseja ardentemente ser o único fornecedor de tudo, vamos voltar ao começo: cometeremos o erro crasso de embarcar no mesmo navio que gente neurótica e abandonar a realidade, sabendo que há um preço quando se faz isso ? Deixaremos a Prefeitura do Rio aderir a modismos num futuro bem próximo com o nosso dinheiro, resultando no cerceamento da nossa liberdade, na restrição dos negócios, na derrubada da economia local, etc, etc ? Se não agirmos agora, provavelmente veremos o Rio pular em aventuras como as do Sri Lanka, da Holanda, da Califórnia (um estado norte-americano que vem sendo vaporizado pelas práticas ESG), e de tantos outros lugares que vêm tornando a produção, o consumo, a gestão, a vida, em si, verdadeiros processos de esquizofrenia pura. Este Projeto de Emenda à Lei Orgânica pode ser uma salvaguarda para o nosso futuro e o de crianças e adolescentes que devem herdar de nós um município íntegro, seguro, que tem por diretrizes a meritocracia, a racionalidade dos negócios, a economia pujante e a liberdade, tratando meio-ambiente, direitos humanos e ordem social e governança dentro dos parâmetros da lógica e de uma sustentabilidade sadia.

Fazer o contrário, é rifar o futuro de todos nós, é entregá-lo nas mãos de pessoas que acham que plantas valem mais que homens e cabelos coloridos produzem mais e melhor que trabalho duro e estudo dedicado. Pura bobagem, puro nonsense para atender uma agenda que tem por finalidade destruir o Capitalismo, diminuir a população, inchar o Estado e torná-lo um deus ecriar uma justiça social pervertida, uma que não tem nada de justa, mas, sim, de oposição, de guerra de todos contra todos.

Descubram o ESG em sua verdadeira face e entendam porquê três simples letras podem causar o fim de muitas coisas que nos são caras, especialmente nossa liberdade.

18 comentários:

  1. Texto maravilhoso e bem explicado!!!!!

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  2. Um dia me ensinaram que no prólogo deve estar toda a temática. Parabéns pelo texto e iniciativa na câmara de vereadores do Rio. Sucesso!

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  3. Muito bom trabalho alguém de alguma revista poderia publicá-lo informações Claras que precisa chegar a todo população

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  4. Tem condições da câmara e senado barrar ou vai prá mão do poderoso xerife? porque VCS não obstrui e não pauta nada enquanto não pautar o imptima do xerife Xandão 😠 vai ser preciso radicalizar,se não esse ESG TAMBÉM PASSARÁ PELO JUDICIÁRIO E PRONTO TÁ FEITO A MERDA PRA NÓS

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  5. 🤦mas esse crédito de carbono vai ser obrigatório no mundo inteiro?a china vai pagar dobrado? eles são uns dos mais poluidores do mundo 🇧🇷 não deveria pagar nada afinal somos o único país que conserva a floresta amazônica 😠

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  7. SUSTENTABILIDADE É UMA UTOPIA. NUNCA TEREMOS O EQUILÍBRIO E TRE MEIO AMBIENTE, ECONOMIA E A QUESTÃO SOCIAL. INVENÇÃO DOS MEGACAPITALISTAS PARA DIMINUIREM A POPULAÇÃO NO MUNDO. AUMENTAR A FOME E AUMENTAR O PODER DOS GRANDES. TUFO QUE VIRA MODI HA O POVO QUER ADERIR PRINCIPALMENTE EMPRESAS. NEM SABE O QUE É. A IDENTIDADE DE GENERO, ACABA COM A CELULA DA SOCIEDADE. A FAMILIA. INFELIZMENTE E UM PROJETO MUNDIAL DA ESQUERDA.

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  8. Boa noite Carlos,
    Li apenas uma parte vou leu todinho...Que aproveitar a oportunidade pra enviar o seguinte pra você: PARTE I ADPF-442 = Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental

    A ADPF 442 é uma ação que pede que o Supremo Tribunal Federal que exclua os artigos do Código Penal que criminalizam o aborto até 12 semanas de gestação.
    A ação é proposta pelo PSOL e pelo Instituto Anis 24 em que alegam que a proibição do aborto viola os direitos fundamentais das mulheres, como a vida, a dignidade, a liberdade, a saúde e o planejamento familiar. Esta é a argumentação da ADPF-442.

    O que pode significar para o Brasil como nação, em maioria cristã, a aprovação da ADPF-442?
    Significa dissolver a moral existente e submeter a nação a poderosas organizações nacionais e internacionais tais como: Fundação José Luiz Egydio Setubal, Fundação Bill e Melinda Gates, Fundação Ford, Open Society Foundations entre outras, que vem gerindo e patrocinando ONGS e centenas de entidades que formam uma grande rede empenhada em mudar leis locais, para tornar viável uma nova forma de viver e de reestabelecer um novo mundo para todos.

    Importante ressaltar, repetindo sempre, que tudo isto que é imposto acontece, sem que para isto tais personagens tenham sido eleitos por qualquer uma das nações em que buscam interferir, anulando o poder dos políticos locais pois nenhum membro dessas organizações, patrocinadas pelos bilionários internacionais e nacionais, foi escolhido e eleito pelos povos dos quais querem subtrair sua cidadania, anulando o poder de voto local.

    Enfim, um grupo de bilionários vem transpondo todos a um poder global hegemônico e eugenista, quebrando todas regras judiciais internas dos países, criando eles próprios uma nova legislação.
    Fica assim extinto o Congresso Nacional de cada um desses países.

    Na realidade, o próprio Centro de "Direitos Reprodutivos" que podemos linkar com o "Domínio da Vida", Livro de Ronald Dworkin, que é citado no parágrafo seguinte, é o principal inspirador neste jogo de poder HEGEMÔNICO E EUGENISTA MUNDIAL, o que pode ser constatado em sua página pública de acesso a todos, onde afirmam que usam o poder da lei para promover os direitos reprodutivos, leia-se ab4rt@, como direitos humanos fundamentais em todo o mundo.

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  9. Parte II

    A RECEITA DO CAOS
    LIVRO: Domínio da Vida, Aborto, Eutanásia e Liberdades Individuais, publicado em 1993
    Autor: Ronald Dworkin, que nasceu em Worcester, Massachusetts, em 11 de dezembro de 1931. Ele era um filósofo e jurista americano. Dworkin morreu em Londres, Inglaterra em 14 de fevereiro de 2013.

    Neste livro Ronald Dworkin argumenta que, que o vivente nascido, só torna-se humano aquele que vier a ter valor agregado para a comunidade em que vive, acredito que neste conceito está intrínsica a receita do caos e a destruição do que conhecemos desde sempre como SER humano, assim considerado desde a sua concepção, a valor
    Porém, sabemos que as impressões digitais, são magnífica e inexplicavelmente únicas para cada SER HUMANO sobre a face da terra. As diferenças se mostram ao longo da vida, o SER humano difere entre si, em sua forma física e mental, alguns são bonitos, outros feios, outros nem tanto, alguns são fortes outros são fracos, alguns são mais inteligentes outros menos, outros completamente incapacitados.

    Para Dworkin, a humanidade é definida "pela capacidade de contribuir para a comunidade"
    No entanto, essa definição exclui muitas pessoas que poderão perder o privilégio de ser consideradas humanas, por serem na Teoria de Dworkin incapazes de servir a sua comunidade em que vivem, como crianças, idosos e pessoas com deficiência.

    Desta forma Dworkin ignora completamente, a valoração do transcendente que é tudo aquilo que excede ou vai além da natureza física, para os cristãos só explicáveis por DEUS o criador de todas as coisas.

    Diante desta argumentação é inevitável comparar Dworkin a Hitler, ambos eugenistas. A eugenia é a seleção dos seres humanos com base em suas características hereditárias com objetivo de melhorar as gerações futuras. A palavra eugenia deriva do grego e significa "bom em sua origem ou bem nascido". Conhecemos bem esta história.
    Podemos também observar espantosamente que o indivíduo ao nascer, pelas as argumentações de Dworkin, perde o "SER"humano, sendo denominado apenas como: HUMANO. A sua capacitação de SER humano ou não, será definida pela capacidade deste HUMANO de se fazer útil ou não à sociedade projetada por Dworkin e em implantação pela Nova Ordem Mundial.

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  10. Parte III

    https://reproductiverights.org/
    Desde a sua fundação em 1992, o contencioso, a política jurídica e o trabalho de defesa do Centro Reprodictive - combinados com uma experiência incomparável em leis constitucionais, internacionais e comparativas de direitos humanos - transformaram a forma como os direitos reprodutivos são entendidos pelos tribunais, governos e organizações de direitos humanos. corpos.

    Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero
    Com sede em Brasília, desenvolve suas atividades desde 1999, contando com uma equipe multidisciplinar de profissionais com larga experiência em Bioética. Desde 2002, está cadastrada no diretório de grupos de pesquisa do Conselho Nacional de Pesquisa, como instituição de pesquisa em Bioética.
    http://www.bioetica.org.br/?siteAcao=BioeticaBrasilIntegra&id=26

    Janet Benshoof fundou o Centro Global de Justiça em 2005 para cumprir sua visão de um novo tipo de organização de direitos humanos, onde a igualdade de poder das mulheres era um princípio fundamental para os direitos humanos. Sra. Ms. Benshoof foi reconhecida internacionalmente por sua experiência em direitos humanos e direito constitucional.
    https://www.globaljusticecenter.net/about-us/our-founder

    Enfim, gostaria de saber, se é possível eu levar este resumo a alguns vereadores, deputados também. Levar no gabinete eu posso tirar xerox marcar visita a alguns que são mais do nosso lado, claro que não iria no gabinete do PSOL, PT, PSTU, entre outros, tu acha isto possível? iria ajudar ou só atrapalha. Rezo todos os dias pela proteção do PR, sua família e todos os seus descendentes. Acredito que nem que eu vivesse 500 anos seria o tempo suficiente para agradecer tudo o que o Presidente Jair Messias ESTADISTA Bolsonaro fez e faz pelo Brasil.

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  11. Parte IV
    Ah! Faltou uma parte eu assisti uma aula sobre a ADPF-442 em um Grupo Pró Vida anotei todos os links que o Professor disponibilizou voltei pra casa e não conseguia tirar esta ADPF-442 maldita da cabeça, fui pro Google pesquisar os links e deu pra fazer este resumão que terminei às 4 horas da manhã rsrsrss
    É claro que sempre distribui Santinho do nosso amado Capitão, seu, do Ramagem que também está fazendo o coração da gente ficar quentinho na CPMI! bjooo
    Maria Margarete Flores

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  12. Caro Carlos,

    Ref: Projeto de Emenda à Lei Orgânica pode ser uma salvaguarda para o nosso futuro e o de crianças e adolescentes

    Eu assisto e compartilho o Kim diariamente, soube desta postagem por ele.
    Tenho cortado pedacinhos deste seu ALERTA tão bem exposto, no WhatSapp é impossível com seu nome não dá visualização. Ponho em outras mídias mas a visualização é muito pouca.

    Por isto gostaria de sugerir se é possível fazer xerox deste alerta no seu gabinete, para que possamos agrupar algumas pessoas, mesmo que seja eu e mais 2, 3, 4 marcar uma reunião com o vereador e até deputados que possam influenciar os vereadores, e expor este texto, senão todo pelo menos parte, o impresso ficará na mão deles, toda a ação sempre com educação, senão a gente perde a razão.É claro que a gente não vai no PT, PSOL, PSTU, PCdoB...
    Você acha que poderia ser interessante? Acho que é preciso fazer alguma coisa.

    Então, a lógica do ESG é justamente não ter lógica.
    É inacreditável como a maioria das pessoas se nega a enxergar a realidade que se escancara mas se nada for feito, é nesta realidade imposta a várias países, que assombra o Brasil agora pois é nela que vamos viver

    É inacreditável a falta de ação dos parlamentares diante de um processo de autodestruição de cada parlamentar como uma voz atuante nas causas do povo que representa. Porque isto é o que espera a todos ao final do projeto demoníaco que coloca a todos sob um domínio GLOBAL, ignorando a soberania, e em consequência a cultura de cada país.
    Todas as ações da NOM levam a desordem quando neste momento, apesar de levantarem restrições de toda ordem o discurso é sempre para o "bem maior" de todo o planeta, como tu coloca aqui:

    1) “salvemos o Planeta, independente do que venha a acontecer aos seres humanos”. Simples. Isso é a sanha ESG, hoje franca e sadicamente impulsionada pela Agenda 2030 da ONU
    Exatamente como "vamos salvar a sua saúde" Fique em casa! (quer dizer: morra de fome) na verdade só aqui são duas ações em uma mesma direção:
    DOMÍNIO E DESTRUIÇÃO DA POPULAÇÃO este é o Reset.

    Sri Lanka foi o primeiro país verde totalmente destruído.
    Holanda: não vi relato teu sobre as vacas, talvez esteja nos links que ainda não abri, mas houve uma matança de vacas todas sacrificadas pelo bem do planeta.

    Alemanha: destruída sigam o Canal: Caio o Alemão é desesperador o que acontece por lá, carros elétricos, energia caríssima ninguém consegue carregar o tal carro. Incêndios atingem a Europa inteira, veja aqui https://www.youtube.com/watch?v=0uvRD5jTKR4

    Obrigada por tudo!
    Maria Margarete Flores

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  13. Caro Carlos,

    "Projeto de Emenda à Lei Orgânica" que pode ser (será sem dúvida uma salvação) uma salvaguarda para o nosso futuro e o de crianças e adolescentes.
    Seu relato dá o resumo fiel do tsunami vindo pra cima de todos nós.É preciso conter isto a todo custo ou muito breve todos os representantes eleitos pelo povo, não existirão mais.

    Acho que tem que haver um levante parlamentar da Câmara dos Vereadores ao Congresso Nacional. Gigante né? rsrs Mas a causa é gigantesca e nossa vida inteira está inserida nela.
    Então, assim como tem a Bancada da Bala, a Bancada do Agro, agora os Pró Vida pensam em uma Frente Parlamentar pela Vida, porque não se criar uma Frente Brasil Soberano, a gente se vira aqui fora arrumando tias do shap e todos que queiram trabalhar mostrando textos explicativos como o que tu fez tão bem.
    A única coisa que vou precisar é de cópias xerocadas, tenho tirado cópias no Gabinete do Amorim que tem sido um dos mais abertos para ajudar.
    O que o Sr acha?
    Abraço TMJ!!!!!!!!!!!

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  15. "você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as conseqüências de ignorar a realidade". só o começo faz com q os desinteressemos do resto... ignorar a realidade e ignorar as consequências de igorar a realidade quer dizer exactamente a mesma coisa. acha q não? experimente explicar quais são as diferenças. não é por 1 frase ser mais palavrosa que tem mais significado ou razão

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  16. Formiga sabe a folha que corta. Por isso o atual desgoverno chama seus eleitores de burros e cachorros. Eles não tem a menor noção da verdade e nem dos riscos.

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