quinta-feira, 19 de abril de 2012

ASSEMBLÉIA APROVA PROJETO DE FLÁVIO BOLSONARO QUE CRIA PAGAMENTO DE HORA EXTRA À POLICIA MILITAR.


A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta terça-feira, em segunda discussão, a criação de um programa de estímulo para policiais militares e civis, bombeiros e inspetores de Segurança e Administração Penitenciária dedicarem parte do tempo livre a trabalho extraordinário em serviços operacionais nas próprias corporações.

O projeto de lei define que o serviço extraordinário é aquele que ultrapassa as 40 horas semanais, exceto em emergências que impeçam a possibilidade de planejamento. O cálculo para pagamento das horas extras acresce em 50% o valor da hora de trabalho e multiplica o resultado pelo número de horas trabalhadas a mais.

O autor da proposta, deputado Flávio Bolsonaro (PP), explicou que a proposta busca "garantir a estes profissionais algo mais próximo do que eles merecem". "É lógico que o ideal seriam contracheques compatíveis com a responsabilidade desses profissionais", acrescentou, lembrando que a medida combate a rotina dos "bicos". "Hoje eles não recebem um centavo a mais (pelo serviço extraordinário)", frisou. O Poder Executivo deve regulamentar a norma, com definição das atividades-alvo do programa e da elaboração de tabela com valores das horas de serviço extraordinário.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A POPULAÇÃO BRASILEIRA REAGE COM A CRIAÇÃO DA FALSA "COMISSÃO DA VERDADE".


CARTA DOS LEITORES (O GLOBO)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Têm sido divulgados nomes de prováveis participantes desse colegiado, que incluem familiares de vítimas da chamada repressão pala ditadura militar, entre as quais a viúva de um jornalista e a filha de um ex-deputado. É difícil acreditar que tais pessoas, envolvidas direta e emocionalmente com o assunto, consigam atuar de forma imparcial na apuração da tão decantada verdade. Por coerência, deveriam também ser indicados familiares de vítimas  de atentados terroristas e execuções sumárias praticados pelos integrantes da resistência ao regime militar.

DICK S. MELO (Rio de Janeiro-RJ)

Consta na lei que não pode participar da comissão “quem não tenha condições de atuar com imparcialidade”. Ora, pessoas que se dizem perseguidas e presas pela ditadura, parentes de opositores do regime militar... Parece-me que não terão imparcialidade preconizada na lei para atuar com isenção e despidos do revanchismo que ainda prevalece e, alguns setores da política nacional. Assim, começa mal a propalada comissão, fadada a cair no descrédito de quem deseja realmente apurar o que, ao final, será divulgado como a “verdade”.

CARLOS JORGE CAMARA LEÃO (Rio de Janeiro-RJ)

A Comissão da Verdade , criada por lei, terá seus sete integrantes escolhidos pela presidente Dilma Rousseff. Sobre sua mesa já estão dezenas de nomes. Os sete escolhidos receberão salario de R$ 11.200. No Rio Grande do Sul, um dos conselheiros que integram a Comissão da Verdade de Porto Alegre é o senhor Carlos Araújo, ex-marido da nossa presidente . Ah, uma dúvida: o que farão os “sete sinceros”  em troca de um salario tão polpudo? Sei não. A briga vai ser por mais de R$10 no bolso todo mês!

ELMO LAGE DE CARVALHOSA FILHO (Rio de Janeiro-RJ)

Se a verdade não tem preço e a Comissão da Verdade foi criada para apurar crimes cometidos durante os governos militares, por que, então, seus integrantes e principais interessados receberão erário público remunerações equivalentes aos dois maiores cargos da República? Haverá uma dupla tributação ao contribuinte brasileiro, pois a maioria de seus componentes já recebe indenizações pecuniárias mensais e vitalícias por ser vítima da ditadura militar! Acho que isso se tornou uma indústria cartorial de ex-perseguidos políticos, e deveria haver concurso público para o preenchimento das vagas temporárias disponíveis na comissão! Com a palavra, o TCU e o STF!

EMMANUEL ALEXANDRE BALTZ (Rio de Janeiro-RJ)

Mesmo sem estar ainda instalada e sequer confirmada, a CPI de Carlinhos Cachoeira já nos presta bons serviços. Mostra, por exemplo, que a mesma presidente que defende e cria uma Comissão da Verdade para um período de nossa História de que participou pessoalmente, tem medo da verdade de uma CPI e manobra contra ela, demonstrando que seu governo tem telhado de vidro. Por outro  lado, os fatos demonstram que Lula continua o mesmíssimo fisiologista de sempre, cuja sombra vaga errante no pano de fundo do mensalão.

VASCO SOARES DA COSTA (Niterói-RJ)

Saiba mais: www.bolsonaro.com.br

Atenciosamente,

Jair Bolsonaro (PP-RJ)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

PROJETO DO VEREADOR BOLSONARO PÔE FIM À BANALIZAÇÃO DA MAIOR HONRARIA OFERECIDA PELO MUNICIPIO.


Entra em debate na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, nosso Projeto de Resolução 24/09, visando qualificar os homenageados com a Medalha de Mérito Pedro Ernesto. 

Atualmente a maior condecoração oferecida pelo municipio à uma pessoa está sendo banalizada e até recusada por muitos merecedores de tal honraria.

 

O resgate do respeito aos condecorados passa pela exigência de estarem quites com a Justiça, servindo de exemplo a serem seguidos pelos brasileiros.

Estamos cansados de ver desqualificados, como o sem-terra Zé Rainha, líderes comunitários ligados ao tráfico de drogas e condecorados pela simples relação intima do congratulante e do congratulado. 

O Projeto de Resolução 24/09 além de não permitir que sejam congratuladas pessoas que tenham sido condenadas com sentença transitada em julgado, possibilita a cassação da Medalha quando o homenageado for condenado pela justiça.

Precisamos respeitar quem mereceu e estimular com bons exemplos, deixando um belo legado à gerações futuras sobre a importância de se valorizar o cidadão de bem cumpridor de seus deveres.

O colegiado de vereadores do Rio de Janeiro apreciará em primeira discussão, em sessão extraordinária, a proposição de valorização da Medalha Pedro Ernesto citada acima, contando com o apoio de grande parte dos parlamentares da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e de toda a população brasileira.

Atenciosamente,

Vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ).