À esta altura, de forma a brecar a sanha vitimista usual, por assim dizer o “ás na manga” de todo aquele adepto da desonestidade intelectual, é preciso deixar bem claro: não há, nesta proposta, qualquer tipo de preconceito ou condenação à opção sexual de qualquer pessoa.
É preciso estancar quaisquer possibilidades de uso do dinheiro suado dos pagadores de impostos no colorido de uma Parada LGBT para a doutrinação e posterior mutilação de seus filhos, pois é esta a possibilidade que a realidade traz no braço enquanto bate à porta de todos nós. Simples assim, pois os fatos gritam e alertam.
O quê faremos ? Daremos, ano que vem, R$1 milhão, R$2 milhões e assim veremos o dinheiro ser usado para expor crianças e adolescentes, para fazer triplicar cirurgias porquê a criança se impressionou com um símbolo artificial multicolorido numa Parada LGBT ? Não, a coisa estanca com a aprovação deste projeto, se os Senhores Vereadores se debruçarem por um tempo sobre a questão. Crianças em eventos que promovem a erotização desenfreada em muitos de seus pontos de corpo de desfile ? Existência de crianças “trans” ? Não com o dinheiro do pagador de impostos carioca, não se esta Câmara do Rio perceber que as pessoas têm todo o direito de, adultas, optarem por aquilo que querem fazer com sua sexualidade, mas não têm o direito de envolver crianças e adolescentes em questões nada pacificadas, ao contrário, cujos fatos e dados do mundo real mostram um mundo de conseqüências absurdamente danoso e perigoso.
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