O Brasil e seus representantes precisam atentar para o quê vai acontecer. O ESG vai consumir este País se nada for feito na política nacional. Na contramão desse governo federal gastador e irresponsável, protocolamos, na Câmara do Rio, o Projeto de Emenda à Lei Orgânica nº 23, de 3 de agosto de 2023, portanto seis meses atrás, que proíbe a emissão de títulos da dívida municipal, ou seja, captação de empréstimos que mais tarde serão pagos com o dinheiro suado do pagador de impostos, com base em critérios ESG, o truque progressista que diz defender o meio-ambiente e a inclusão de pessoas, mas que no final das contas mata negócios e empregos e só favorece a criação de monopólios encarecedores de bens e serviços.
A vitória é improvável, pois o politicamente correto está entranhado também na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, tanto quanto o desconhecimento e a inocência sobre o assunto; entretanto, é essencial que os parlamentares sejam mais e mais confrontados com o tema a fim de fazer o quê é preciso para barrar essa agenda ESG e proteger negócios, empregos, produção, consumo e a economia do povo brasileiro de forma geral.
Esperemos que a maioria dos representantes acorde a tempo. Se não aprovarmos o nosso projeto, pelo menos teremos agido no sentido de chamar a atenção para o tsunami que se avizinha e que não está preocupando ninguém, por incrível que pareça.
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